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Política Sábado, 09 de Setembro de 2017, 10:48 - A | A

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Sábado, 09 de Setembro de 2017, 10h:48 - A | A

"CITAÇÕES INDEVIDAS"

Botelho nega acordo e diz que Silval fez "confusão mental" em delação

FELIPE LEONEL

O presidente da Assembleia Legislativa (AL), deputado Eduardo Botelho (PSB), negou que tenha feito acordo com o ex-governador Silval Barbosa (PMDB). Botelho foi acusado de pedir ao ex-governador a isenção do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do óleo diesel para empresas de transporte público urbano. Em troca, o deputado teria se comprometido em aprovar as contas do último ano de governo de Silval. 
 
 

Alan Cosme/HiperNoticias

eduardo botelho

 

"Ele [Silval] fez várias citações sobre a empresa da qual eu participava, a Construtora Nhambiquaras. Eu não sei se ele fez por confusão mental, pelo tempo que ele ficou preso e, ou foi por maldade. Mas houve várias citações indevidas, por exemplo, ele fala que nós doamos R$ 1 milhão para ele a respeito do MT Integrado, nós não participamos do MT Integrado", afirmou Botelho, em entrevista coletiva, nessa semana, na sede do Parlamento. 
 
 
"Primeiro que tirar o ICMS do diesel não gera nenhuma vantagem para a empresa, só para o consumidor, pois reduz a tarifa. Segundo que eu nunca estive com o ex-governador Silval para falar sobre isso", completou Botelho. 
 
 
O ex-governador também citou o socialista em um caso de uma empresa que presta serviços ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran).  O presidente da AL foi acusado de receber vantagem indevida paga pela empresa FDL, que prestava serviços de gravames de veículos. Botelho reconheceu ter sido investidor na empresa, que ela foi auditada diversas vezes pelo Governo do Estado e que continua prestando serviço. Botelho teria sido sócio da empresa entre julho de 2010 e julho de 2012. 
 
 
"Está tudo da minha declaração de Imposto de Renda (IR) e na Junta Comercial, tudo que aconteceu nesse período. Evidentemente eu prestarei esclarecimento, como empresário que era na época. Eu sai da empresa em julho de 2012, faltando dois anos e meio para acabar o governo Silval. Eu vendi minhas costas e sai da empresa", afirmou Botelho. 
 
 
Outra citação diz respeito ao pagamento de propina pelo deputado para fazer uma obra de recapeamento da avenida 31 de Março, em Várzea Grande, sendo que o valor total da obra era de R$ 7 milhões. Botelho ainda disse que o ex-governador deu um "calote" na empresa, pois só repassou R$ 2,8 milhões e até hoje a empresa luta para receber o restante da verba. 
 
 
"Nisso aí, ele falou que foi pago um milhão. É tudo um milhão. Totalmente descabida, se tivesse sido pago, ele pagaria empresa. Ele não pagou, não empenhou, não fez nada. Largou, simplesmente, jogado em baixo do tapete. Não procede também essas acusações dele", finalizou o parlamentar. 
 
Todas as acusações estão na delação premiada do ex-governador Silval Barbosa, que foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

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Luciano 09/09/2017

Se o ministério público de mato grosso fosse um órgão sério e fizesse uma.fiscalização dos repasses de festas que botelho paga pro seu assessor Beto do 2 a 1 pra fazer show mequetrefe já iria ver milhões desviados

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