O presidente do PL em Mato Grosso, Ananias Filho, negou ao HNT que a suplência da deputada federal Amália Barros (PL) seja ventilada no partido. Conforme Ananias, abrir espaço para que o primeiro-suplente, o ex-deputado federal Nelson Barbudo (PL), assuma a cadeira durante o tratamento de Amália para retirada de tumor no pâncreas é uma decisão que cabe exclusivamente a deputada e sua família. Amália voltou a ser intubada nesta quarta-feira (8), depois de passar pela terceira cirurgia em cinco dias.
"Não tem nenhuma conversa sobre isso no partido. É uma decisão personalíssima da Amália e da sua família", afirmou Ananias Filho por telefone à reportagem.
Ainda segundo o presidente do PL, o afastamento de Amália Barros está dentro do período de 15 dias de atestado, concedido à deputada por seu médico antes de se ausentar para o procedimento.
Considerando a relevância das pautas discutidas na Câmara dos Deputados, Ananias foi questionado se, em virtude de Amália estar inconsciente, a bancada de Mato Grosso poderia intervir articulando a projeção de Barbudo ao Legislativo. O presidente foi firme e esclareceu que os parlamentares não têm essa prerrogativa.
"A bancada não tem como tomar essa decisão. Isso não é ventilado e é uma definição que compete aos familiares", falou o presidente do PL.
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