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Política Sexta-feira, 23 de Março de 2018, 14:35 - A | A

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Sexta-feira, 23 de Março de 2018, 14h:35 - A | A

PRÉ-CANDIDATO AO GOVERNO

Administrar Estado é mais fácil que municípios, diz Rossato

FELIPE LEONEL

O pré-candidato ao Governo do Estado na chapa do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ), ex-prefeito de Sorriso (420 km de Cuiabá), Dilceu Rossato, afirmou que é mais fácil administrar o Estado de Mato Grosso do que um município. Ele ainda criticou o fato de o governo ter aumentado a arrecadação de R$ 16 para R$ 25 bilhões e não conseguir honrar os compromissos. 

 

Mayke Toscano / Divulgação

Dilceu Rossato

 Dilceu Rossato é pré-candidato a governador de Mato Grosso

"Fazer gestão de Estado é muito mais fácil que no município. Você tem arrecadação própria, fontes próprias, o município em muitas das vezes não possui arrecadação. Sorriso, por exemplo, não é um município rico. Porém, com uma gestão eficiente, você faz o que precisa fazer", afirmou Rossato à Rádio Capital FM. 

 

Rossato está visitando os municípios do interior e estará na região do Araguaia neste final de semana para "levar a mensagem" de governo ideal para Mato Grosso. Ele afirma que o Estado precisa de medidas "radicais e cortar na carte". Ainda segundo ele, as reformas pretendidas por ele "vai mexer com a vida de muitas pessoas". 

 

"Houve um crescimento de mais de 10% ao ano e o Estado não consegue pagar suas contas em dia e está muito fraco em obras. Nesse sentido, entendemos que podemos dar uma contribuição", disse.

 

Segundo o pré-candidato ao Governo, o PSL vai fazer um evento em Mato Grosso no dia 5 de abril, porém Rossato não estará presente no evento, pois possui outra agenda no exterior. Vai participar do evento o deputado federal pelo Estado do Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro. Ele ainda disse apoiar as ideias de Bolsonaro e defendeu o armamento da população. 

 

"O brasileiro precisa andar armado. Andar com segurança própria. Em um país como o nosso, a violência está tomando conta. Então, não dá mais", afirmou. "Eu não estarei aqui entre os dias 31 a 9 de abril. Não poderei recepcionar o nosso futuro presidente da República. Eu ainda preciso cuidar dos meus negócios para estar livre para fazer a campanha", finalizou. 

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