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Política Quarta-feira, 17 de Outubro de 2018, 16:47 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Outubro de 2018, 16h:47 - A | A

ELEIÇÕES 2018

Wellington afirma que pouco tempo de campanha influenciou derrota

LEONARDO HEITOR

O senador e candidato derrotado ao Governo do Estado, Wellington Fagundes (PR), afirmou em entrevista à rádio Capital que teve pouco tempo para difundir seu nome na baixada cuiabana, mas que se surpreendeu com a votação que teve na região, nas eleições do último dia 7. Ele também comentou sobre a situação do seu partido em Mato Grosso, após a sigla não ter eleito um parlamentar sequer.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

Wellington fagundes

 

Wellington foi derrotado, em primeiro turno, para o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM). O senador, no entanto, ficou com a segunda colocação, a frente do atual governador Pedro Taques (PSDB). Para ele, a votação foi uma surpresa, já que quando a campanha começou, as pesquisas apontavam ele com apenas 2% das intenções de voto na baixada cuiabana.

 

"Cuiabá e Várzea Grande tem um volume expressivo da população de Mato Grosso e foi onde eu tive especificamente menos densidade. O tempo de campanha também não foi suficiente para atingir este grande público, mas fiquei muito agradecido aos votos que tive, que para mim, foram surpresa. Começamos a campanha com 2% das intenções de voto em Cuiabá e terminamos com mais de 10%", afirmou o senador, em entrevista à Rádio Capital.

 

O parlamentar também desejou sorte ao governador eleito e afirmou que políticos não podem ter medo de serem investigados. Ele também ressaltou, ao comentar os ataques que sofreu de seus adversários durante a campanha, que durante o período eleitoral os ânimos estão mais acirrados.

 

"Esperamos que Mauro consiga fazer um governo bom, com seu vice e sua equipe, fazendo que a gestão chegue ao cidadão, com boa prestação de serviços e o servidor público valorizado. Campanha é um momento de ânimos acirrados, mas nada melhor que a democracia para o fortalecimento das instituições. Acredito que todas as acusações precisam de ter um fim. Aquilo que foi falado não pode ser esquecido depois das eleições, mas político não pode ter medo de ser investigado", disse.

 

Fagundes comentou ainda sobre a situação do seu partido, o PR, em Mato Grosso. A legenda não elegeu nenhum deputado estadual ou federal no último dia 7. Ele afirmou que irá aguardar a definição da sigla em âmbito nacional, mas admitiu que o foco da legenda agora é eleger o maior número de vereadores e prefeitos possíveis nas eleições municipais de 2020. 

 

"Esse é um aspecto que eu assumo. O PR já foi um grande partido e todos eles tem altos e baixos. Temos vários deles que deixarão de existir ou se fundir. Após as eleições, o quadro político partidário terá muitas modificações no Brasil. No caso de Mato Grosso, vou trabalhar no sentido de aguardar como será a condução da sigla nacionalmente. Somos de tamanho médio e temos uma representatividade grande e voltaremos a ser grandes no estado", completou.

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