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Polícia Terça-feira, 20 de Fevereiro de 2018, 08:07 - A | A

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Terça-feira, 20 de Fevereiro de 2018, 08h:07 - A | A

CORREGEDORIA INVESTIGA PM

Vereador diz que seu filho foi "agredido’ por sargento da Polícia Militar

FELIPE LEONEL

O vereador Marcrean Santos (PRTB) afirmou que o seu filho, M.S.S, 23 anos, preso na última sexta-feira (16) por, supostamente, proferir ameaças a policiais militares, foi agredido por um agredido por um policial. Segundo o vereador, ele vai representar o policial na esfera civil e criminal por ‘discriminar' os moradores Pedregal.

 

Secom CâmaraCbá - Otmar de Oliveira

Marcrean Santos

 

"Eu pedi meu filho para fazer um favor para mim, ir no bairro Campo Verde às 20h30. Quando saiu da casa da ex-presidente do bairro, foi abordado por uma guarnição. Quando ele foi perguntado onde morava, ele disse que era no Pedregal e recebeu um tapa na cara. Ele rodou na hora. O sargento Divino bateu nele", afirmou o vereador.

 

Devido as supostas aagressões , o jovem precisou ser encaminhado por duas vezes a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Morada do Ouro. O vereador compareceu na unidade de saúde e chegou a ‘simular’ uma ligação para o governador Pedro Taques (PSDB), em uma suposta tentativa de intimidar os policiais.

 

De acordo com o vereador, seu filho foi preso porque tentou olhar o nome do PM na farda. "Quando o meu filho acordou, ele falou: Pai, ele me bateu. Me espancou só porque eu falei que morava no Pedregal e olhei para o nome dele na tarja. Ele disse que eu intimidei ele olhando para o nome dele, esse foi o motivo", descreveu o vereador. 

 

O parlamentar já procurou um advogado e irá na Corregedoria da Polícia Militar na tarde desta segunda-feira para denunciar o policial militar. "Vou representar ele pela agressividade, discriminação e brutalidade como conduziu a situação. Se estava com a CNH vencida, multasse e guinchasse. Ele não tem direito de espancar nenhum cidadão", afirmou. 

 

O vereador reconheceu que ligou para o governador, mas não com o objetivo de intimidar, mas como 'pai' ao ver o seu filho naquela situação. Ainda de acordo com Marcrean, Taques não atendeu a ligação, mas retornou depois, repassando o caso para o secretário de Segurança Pública, Gustavo Garcia, para tomar providências. 

 

"Eu não tenho autoridade nem motivo para intimidar ninguém. Intimidar baseado em que? Imagina ver seu filho agonizando, achando que vai morrer porque levou uma pancada no rosto de uma guarnição e ele não fez nada para merecer aquilo. Eu entrei em desespero e liguei para quem eu tinha direito de ligar", finalizou o parlamentar. 

 

Outro lado

 

A assessoria de imprensa da Policia Militar de Mato Grosso informou que, mesmo o vereador não tendo acionado a Corredoria da PM, foi instaurado um Inquérito Polícia Militar (IPM) para apurar a conduta militar.  Não foi estabelecido um prazo para concluir o inquérito. 

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Marcos 20/02/2018

Vereadorzinho de nada. Só asssim para aparecer. Como parlamentar nao consegue tanta midia.

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