Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,25
euro R$ 5,59
libra R$ 5,59

00:00:00

image
ae7b65557f584ffa666eb2a35ce5142f.png
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,25
euro R$ 5,59
libra R$ 5,59

Polícia Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2017, 07:40 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2017, 07h:40 - A | A

MAIS UM CASO

Tesoureiro do Banco do Brasil é feito refém e paga R$ 500 mil a bandidos; GCCO investiga

MAX AGUIAR

Um caso de possível sequestro está sendo investigado pela Polícia Civil de Mato Grosso. O tesoureiro do  Banco do Brasil e sua esposa foram pego como reféns e levados a agência de Campo Verde (distante 134km de Cuiabá) e lá foram obrigados a retirar R$ 500 mil do próprio banco para entregar aos criminosos. O crime ocorreu na noite de segunda-feira (13), porém o dinheiro só foi retirado no início do expediente do dia seguinte. E o que mais chama ateção em todo esse trâmite a polícia não foi informada.

 

Reprodução

Banco do Brasil de Campo Verde

 

O delegado Flávio Stringuetta explicou que a ocorrência possa ter sido armada, pois o dinheiro retirado do banco não pertencia ao tesoureiro, mas sim do Banco do Brasil, tendo em vista que essa situação também coloca a vítima envolvida também como suspeita. "O pagamento do resgate não é correto. O funcionário que faz isso expõe todos os demais funcionários do banco de todas as gerências, pois os criminosos verão que aquele banco paga as suas exigências", disse o delegado. 

 

 

O delegado ainda comenta que o tesoureiro não tem autorização e nem direito de pegar o dinheiro do banco para fazer o pagamento de um resgate: “E mais, o dinheiro não é do funcionário, ele não pode pegar uma coisa que não lhe pertence para pagar o resgate. Por conta dessa atitude o funcionário passa a ser suspeito quando faz isso", completou o delegado. 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

delegado flavio stringueta

Delegado Flávio Stringueta critica pagamento feito antes da polícia ser avisada

Apesar de já ter ouvido o tesoureiro do banco, ninguém foi identificado pelo crime. A mulher que também foi pega como refém será ouvida em breve pela Gerência, porém até agora as pistas são poucas. Stringueta avisa que num fato como esse o que mais gera dificuldade é o pagamento do resgate. "O pagamento foi feito antes de avisar a polícia. Isso prejudica muito a solução do caso, acrescenta o delegado.

 

O delegado também não descarta a participação da mesma quadrilha que fez a esposa de um gerente de um banco de Paranatinga refém na semana passada. O prazo legal para finalizar o inquérito é de 30 dias, que pode ser prorrogado: “É algo que pode demorar bastante, pela complexidade”.

Clique aqui  e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros