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Polícia Terça-feira, 07 de Março de 2017, 10:11 - A | A

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Terça-feira, 07 de Março de 2017, 10h:11 - A | A

MORTES ATENTADO E AMEAÇA

SESP não acredita que mortes de militares sejam levante de facções contra a corporação

JESSICA BACHEGA

As mortes de dois policiais militares aposentados na última semana, na região metropolitana de Cuiabá e o atentado contra um policial durante a ação, esta semana não são tratadas como um ataque de facções à corporação. Os casos estão sendo considerados como atos isolados, como salientou o secretário de segurança pública, Rogers Jarbas.

 

De acordo com o secretário, as investigações estão sendo conduzidas pela Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) e que cada um tem sido apurado individualmente. 

 

“Não tenho detalhes sobre as investigações, mas o que posso dizer é que começamos o ano de 2017 com um índice de homicídios muito menor do que o ano anterior. Agora se policias aposentados ou da ativa estão sendo mortos pela ação dos delinquentes cada caso tem que ser apurado com muita responsabilidade, detalhamento e de forma individual. As respostas serão dadas assim que forem concluídas as investigações”, salientou.

 

Questionado sobre o possível envolvimento de organizações criminosas no assassinato de policias no Estado, Jarbas a princípio descarta a ligação. Segundo ele não há indícios que apontem que os homicídios tenham como autores membros de facções, como o Comando Vermelho que “deixou recado” em pichação em estádio de futebol na cidade de Rondonópolis ameaçando PM’s.   A pintura de palhaços tinha a assinatura do C.V-MT (suposto Comando Vermelho de Mato Grosso ).

 

O ponto de vista do secretário é seguido pelo Comandante Gerald a Polícia Militar, Coronel Jorge Luiz, que acredita não haver um levante contra os profissionais da segurança pública. 

 

“Nós lamentamos profundamente, mas acreditamos que sejam fatos isolados. Já houve inclusive a prisão de suspeitos e as investigações estão sendo muito bem conduzidas pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa. Lamentamos essa onda de violência que está crescente e constante. Mas não acreditamos que haja ligação entre as mortes e aguardamos o desenrolar dessas apurações”, ressaltou o comandante.

 

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