Por falta de prova, os quatro suspeitos de tentarem roubar e em seguida executar um sargento aposentado da Polícia Militar na tarde de segunda-feira (28) serão liberados. Segundo informações da Polícia Civil, as testemunhas não reconheceram os presos e isso seria o motivo primário para a liberdade dos envolvidos. O caso, que teve despacho como homicídio e foi assinalado pela delegada Ana Cristina Feldner, será repasso para que a Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande seja a responsável pela investigação.
O policial aposentado Carlos Venero da Silva, 60 anos, estava em uma sorveteria quando percebeu a chegada dos suspeitos. Ele reagiu ao ver os homens com tornozeleira e armados. Por estar com correntes de ouro, o militar desconfiou e atirou. No revide os bandidos também atiraram e acertaram-lhe um tiro na nuca.
Carlos Cobra, como era conhecido, acabou sendo encaminhado com vida ao Pronto-Socorro de Várzea Grande e em seguida ao Hospital Santa Rosa, onde morreu na madrugada desta quarta-feira (1).
Sem nenhuma evidência que aponte para um caso de execução, a delegada Ana Cristina Feldner, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), mandou soltar Lenilson Ferreira de Campos, 22 anos, Odenir Araújo de Almeida, 44 anos, Joselino Brito de Souza, 27 anos e Nayton Pereira Gasquer, 32 anos. Ambos foram presos na região e mesmo em liberdade serão investigados, já que o caso passa a ser comandado pela Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande (Derf-VG), que terá a atribuição de apurar e responsabilizar os suspeitos.
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