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Polícia Sábado, 20 de Outubro de 2018, 10:22 - A | A

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Sábado, 20 de Outubro de 2018, 10h:22 - A | A

SOB INVESTIGAÇÃO

Quadrilha faturou R$ 1 mil em golpes a mais de 30 vítimas

WILLIAN BELTER

O delegado Vitor Chab, da Delegacia de Estelionato, investiga as denúncias contra o casal Rafael Bruno de Jesus Santos e Patrícia nunes do Carmo, suspeitos de faturar mais de R$ 1 milhão em golpes praticados contra mais de 30 pessoas no estado.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

vitima

 Vitima investiu R$ 250 mil

Segundo o delegado, as vítimas eram convencidas a entregar à empresa ‘Wall Street Investimentos’ bens ou dinheiro para suposto investimento na bolsa de valores.

 

“A Polícia Civil quer esclarecer que muitas vítimas agiram de boa-fé cairam no golpe, que pode estar formando uma espécie de pirâmide, para atrair pessoas ludibriadas com lucro fácil”, declarou o delegado.

 

Conforme uma das vítimas, o casal ficava com o carro das vítimas, com a promessa de investimentos com rendimento de 12% ao mês. Os alvos permaneciam com veículo alugado até que recuperasse o valor investido. O verdadeiro carro das vítias era vendido a valor abaixo do praticado no mercado.  

 

“Nós não iriamos pagar o IPVA, licenciamento, seguro obrigatório e nem o seguro total do carro, tudo por conta deles, até a vistoria a revisão de óleo tudo eles pagavam” informou uma das vítimas.

 

Questionada se achava uma proposta boa, a vítima identificada como Dina, reconheceu que o que a motivou “cair” no golpe foi a ambição.

 

“O ser humano é ambicioso de certa forma sim, mas por uma coisa justa. A gente agiu de boa-fé, tudo foi feito no cartório e deu no que deu”, justificou.

 

Outra vítima que "investiu" cerca de R$ 250 mil, informou ao delegado que o casal vendia os carros com muita rapidez, sobre os veículos alugados em locadoras, ele levantou a hipótese de que elas fariam parte no esquema.

 

O delegado orientou as vítimas a moverem ação civil para que possam reaver os bens. Quanto aos suspeitos, o delegado pediu prudência as vítimas para não buscarem justiça com as próprias mãos.

 

“A polícia vai fazer a parte dela, no âmbito criminal, todo mundo que foi ouvido já está aqui", alertou o delegado.

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