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Polícia Terça-feira, 19 de Fevereiro de 2019, 15:02 - A | A

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Terça-feira, 19 de Fevereiro de 2019, 15h:02 - A | A

OPERAÇÃO CAPOREGIME

Produtor rural acusado de agiotagem é transferido para o Centro de Custódia

LUIS VINICIUS

O agricultor Clodomar Massoti, preso no dia 6 de fevereiro durante a “Operação Caporegime”, foi transferido para o Centro de Custódia da Capital (CCC). O homem é suspeito de integrar uma quadrilha de agiotas em Mato Grosso. A ação policial foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco).

 

Alan Cosme/HiperNoticias

CCC

 Centro de Custódia da Capital (CCC)

A transferência foi realizada na sexta-feira (15), após o pedido do advogado Pedro Henrique Gonçalves, que defende o acusado. Massoti foi preso na cidade de Guarantã do Norte (745 km de Cuiabá) e estava detido na Penitenciária Central do Estado (PCE).

 

De acordo com o jurista, o pedido de translado foi feito para garantir a segurança de Massoti, que foi jurado em Conselho de Sentença na comarca de Guarantã.

 

Além de Massoti, foram presos preventivamente João Claudinei Favato, Luis Lima de Souza, Edson Joaquim Luis da Silva, Luan Correia da Silva e Purcino Barroso Braga Neto. Já os mandados de prisão temporária foram cumpridos contra José Paulino Favato e Caio Cesar Lopes Favato.

 

Todos os mandados foram cumpridos na cidade do interior. No entanto, alguns dos detidos foram trazidos para Cuiabá por terem ensino superior e direito a cela especial. Os nomes deles, no entanto, não foram informados pelo Ministério Público Estadual (MPE).

 

No dia 14 de fevereiro, o Gaeco encontrou R$ 280 mil em cheques enterrados no quintal da casa de um dos investigados. As diligências fazem parte da 2ª fase da operação.

Pesam contra o acusados a prática de diversos crimes, como tentativa de homicídio, extorsões, entre outros.

 

Investigações apontam que o grupo vem atuando no interior do estado há aproximadamente 10 anos. Até o momento, o Gaeco já identificou sete vítimas.

 

O caso chegou ao conhecimento do grupo em agosto de 2016. Durante as investigações, foi constatado que as vítimas pegavam dinheiro emprestado e pagavam juros de 4 a 5% ao mês. Na maioria das vezes, acabavam não conseguindo honrar os compromissos e eram obrigadas a transferir bens com valores bem superiores ao da dívida contraída.

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