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Polícia Sexta-feira, 14 de Julho de 2017, 08:00 - A | A

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Sexta-feira, 14 de Julho de 2017, 08h:00 - A | A

"SE TIVER QUE MATAR, EU MATO"

Policial civil xinga e ameaça militares dentro de delegacia e acaba detido

LUIS VINICIUS

Uma confusão entre policiais militares e civis foi registrada na noite de quinta-feira (13), dentro da Central de Flagrantes de Várzea Grande. Tudo começou quando o investigador da Polícia Civil, J.P.R., e mais duas pessoas, foram detidos por ameaçarem e desacatarem policiais militares do 4º Batalhão.

 

confusão.jpg

 

Segundo relato, os PMs revistaram duas pessoas no bairro Asa Bela, em Várzea Grande. No bolso de R.J., pai do investigador, os militares encontraram duas porções de maconha. 

 

Desta forma, os policiais deram voz de prisão homem. Ao ver seu esposo sendo preso, a mãe do investigador, identificada como V.X.N., foi até o local e começou xingar os policiais de "vagabundos" e dizendo "meu filho é policial civil e vai matar vocês", impedindo que os policiais prendessem o seu esposo. 

 

De acordo com a Polícia Militar, a mulher tentou impedir os trabalhos e ainda feriu um dos militares que realizava a prisão de R.J. Com isso, a mulher, o esposo e o filho deles, que irmão do investigador, que também estava tentando obstruir a prisão, foram levados à Central de Flagrantes de Várzea Grande.

 

Ao chegarem na delegacia, a mãe ligou para o filho, que imediatamente foi ao local. Ao chegar à Central de Flagrantes, o policial civil exigiu que os policiais tirassem a algema de sua mãe e devolvessem o celular de sua pai.

 

O investigador teria dito "se tiver que matar eu mato, eu sou policial civil. Eu que mando aqui" e ainda ameaçou um soldado. Os PMs afirmam que em determinado momento, o investigador chegou a ameaçar a sacar a arma para os militares.

 

Desta forma, os PMs também deram ordem de prisão ao investigador e uma confusão iniciou dentro da delegacia. Ao serem informados do fato, policiais civis de várias delegacias de Cuiabá foram ao local para se mobilizarem em favor do investigador.

 

Por outro lado, policiais militares da Força Tática e do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), também foram à Central. Um desentendimento entre as partes foi registrado, mas pouco tempo depois toda a confusão foi resolvida.

 

O investigador foi ouvido pelo delegado de plantão e depois liberado. A Corregedoria das duas instituições deverá investigar o caso.

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Elói Adriano 14/07/2017

Leia São feitas pra serem cumpridas e manter a paz e a ordem em nosso território nacional e no que se refere a detenção do pai e da mãe do policial Civil e o mesmo vir a ameaçar os policiais militares ,à devida prisão do mesmo foi necessária pois o mesmo obstruiu o serviço da PM e que eu saiba o policial Civil não tem prerrogativa de interceder o serviço da PM, ele esta precisando ler mais a constituição brasileira e saber o papel fim de cada Polícia ,mas o judiciário é o poder adequado pra mostrar pra ele qual função ele tem que desempenhar.

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marcos 14/07/2017

É igual aquele ditado que diz,TAL PAI TAL FILHO,que vergonha hein.

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2 comentários

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