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Polícia Quarta-feira, 05 de Abril de 2017, 10:16 - A | A

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Quarta-feira, 05 de Abril de 2017, 10h:16 - A | A

MAIS DE 70

Polícia Civil alcança recorde de cumprimento de prisões em um mês

REDAÇÃO

A Gerência Estadual de Polinter, da Polícia Judiciária Civil, fechou o mês de março com um número recorde em cumprimento de mandados de prisão. No período, a equipe operacional da unidade prendeu 75 (setenta e cinco) procurados pela justiça de Cuiabá e Várzea Grande.

 

PJC-MT

juliano

 

Dentre os capturados, estão autores dos mais variados crimes, que vão desde prisão civil, pela falta de pagamento de pensão alimentícia, a prisões criminais, sejam elas cautelares ou condenatórias, por crimes de roubo, homicídio, estupro, tráfico de drogas, dentre outros delitos.

 

O número expressivo é resultante dos esforços solicitados pela Diretoria de Atividades Especiais (DAE), da PJC, ao novo delegado que assumiu a unidade, Juliano Silva de Carvalho, pela otimização das atividades desenvolvidas.

 

Para o diretor da DAE, Rogerio Atilio Modelli, o trabalho exitoso é resultante da “nova metodologia focada em resultados mais eficientes e eficazes no cumprimento das ações da unidade. Uma equipe policial motivada e comprometida é capaz de fazer a diferença de tal forma que os resultados já aparecem no início”, destaca.

 

Aumento recorde

Para fins comparativos, a média mensal de 2016 foi de 25 presos. No segundo mês da nova metodologia de trabalho foram cumpridos 75 mandados, o que significa um aumento de 300% no número de prisões.

 

O mês de março significou um diferencial na unidade. "Isso só foi possível graças à motivação dos servidores, que se dedicaram no trabalho cotidiano", avalia o delegado Juliano Carvalho.

 

“Cada setor contribuiu para o êxito de nossas ações. A metodologia adotada com checagens e filtros fez com que a unidade conseguisse números tão expressivos, comparados aos de Brasília, por exemplo, que tivemos a oportunidade e o prazer de conhecer no início do mês. Constatamos que a Polinter brasiliense apresentou números médios mensais de 65 a 78 prisões nos últimos dois anos, de fato, um motivo de orgulho da nossa Polícia Judiciária Civil”, afirma o delegado Juliano.

 

Conforme o delegado, os números deixam toda a equipe orgulhosa. Mas ao mesmo tempo, apontam mais responsabilidades para manter os dígitos em alta. "Até mesmo para se consolidar as novas metodologias de trabalho e também a moral e a motivação de todo o grupo elevadas. Muito ainda há por ser feito, mas esses resultados indicam uma dedicação e eficiência sobremaneira dos servidores que compõem a Polinter”, pondera.

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