Quarta-feira, 24 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,16
euro R$ 5,52
libra R$ 5,52

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,16
euro R$ 5,52
libra R$ 5,52

Polícia Terça-feira, 05 de Dezembro de 2017, 08:45 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 05 de Dezembro de 2017, 08h:45 - A | A

ESPOSA PRESA

PM é executado com 4 tiros em frente a sua residência; polícia desconfia de tocaia

LUIS VINICIUS

O soldado da Polícia Militar, Moshe Dayan Simão Kaveski, de 28 anos, foi executado com quatro tiros quando chegava em sua residência com a sua esposa, na noite de segunda-feira (4), no distrito de União do Norte, na cidade de Peixoto de Azevedo (700 km de Cuiabá). Após a ação criminosa, a mulher do policial e um homem, que seria um pedreiro da cidade, foram presos por serem suspeitos de tramarem o crime. 

 

PM-MT

policial morto em peixoto

 

De acordo com informações do boletim de ocorrência, o crime aconteceu por volta das 20 horas, próximo a uma escola da cidade. O militar estava chegando em sua residência com a esposa, de 23 anos, em uma motocicleta. Logo em seguida, o policial parou o veículo e a mulher desceu para abrir o portão.

 

Nesse momento, dois homens se aproximaram da vítima e, sem dizerem nada, atiraram quatro vezes no militar. Os tiros acertaram a cabeça e o tórax de Moshe. Logo após o crime, a dupla fugiu em rumo ignorado.

 

Imediatamente, a esposa do soldado acionou a Polícia Militar e uma ambulância da cidade. No entanto, quando os socorristas chegaram, o militar já estava morto. Questionada, a esposa da vítima disse que o marido havia sido executado por apenas um homem de altura mediana, gordo e de roupa escura. Porém, ela mudou esse depoimento e disse, com veemência, que o marido havia sido assassinado por dois homens e que seu celular e de Moshe haviam sido levados. O que configura um latrocínio (roubo seguido de morte).

 

Durante os trabalhos dos peritos da Perícia Oficial Técnica de Identificação (Politec), o celular do policial foi encontrado, descartando a versão apresentada pela mulher.

 

No enredo das investigações, os policiais conseguiram colher da mulher que ela e o marido estavam construindo um bar com o suspeito Valdeir Santana Françoso e amigos no perído da tarde. Em um determinado momento, um amigo de Moshe perguntou se ele estava armado. O PM negou e disse que a sua arma de fogo estava com a esposa. 

 

Logo depois, uma testemunha disse que Valdeir permaneceu no bar durante a tarde toda e que ficou sabendo que o policial havia dado um soco em Deise no tórax.

 

Desta forma, os policiais foram até a casa de Valdeir e a sua esposa disse que ela havia saído na hora do almoço para trabalhar na construção de um bar e que até o momento não havia voltado.

 

Os policiais continuaram as rondas e conseguiram localiza-lo em uma rua do bairro. Valdeir e Deise foram encaminhados à delegacia para procedimentos.

 

Já o corpo de Moshe foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames de necropsia.

 

O caso será investigado pela Polícia Civil.

Clique aqui  e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros