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Polícia Terça-feira, 06 de Junho de 2017, 17:48 - A | A

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Terça-feira, 06 de Junho de 2017, 17h:48 - A | A

SUSPEITA DE INFANTICÍDIO

Mulher é presa por abortar filho em sétimo mês de gestação e dar descarga em feto

JESSICA BACHEGA

Um mulher identificada como Nelma, de 28 anos, está  presa acusada de abortar e desaparecer com o bebê  de sete meses de gestação. O caso ocorreu no sábado (4) e o Conselho Tutelar foi chamado pela equipe do Hospital Santa Helena, em Cuiabá, após o recebimento da paciente.

 

reprodução

gravida

 Foto ilustrativa

De acordo com o conselheiro Moises Almeida, a equipe do hospital o acionou informando que a mulher tinha dado entrada no hospital com sinais de aborto. A suspeita chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) relatando que estava em trabalho de parto e precisava de ajuda.

 

A equipe encaminhou a mulher para a unidade hospitalar, onde a médica que a examinou contou que ela estava gestante de pelo menos seis ou sete meses e que tinha abortado.

 

A princípio, no momento dos primeiros socorros, Nelma relatou que estava namorando e que seu companheiro a pressionou para que ela não prosseguisse com a gravidez. Ela então tomou remédios abortivos e expeliu a criança no vaso sanitário, dando descarga em seguida. Porém, essa foi a primeira história. 

 

Já no hospital, medicada e perante ao conselheiro tutelar e a polícia, ela contou que realmente tomou o abortivo e que seu namorado sumiu com o corpo do recém-nascido.

 

O conselheiro e a policia foram até a casa da mulher, onde ela teria realizado o parto sozinha, e encontrou muito sangue no local e a tesoura usada para cortar o cordão umbilical da criança.

 

Com as informações foi dada voz de prisão à mulher e o boletim de ocorrência foi registrado citando os crimes de parto seguido de ocultação de cadáver.

 

Moisés contou que familiares da mulher foram ouvidos e relataram que a jovem tem mais dois filhos pequenos, frutos de relacionamento anterior e que moram com o pai. Não há registros de que e a suspeita tenha transtornos psicológicos. 

 

“Essa é uma história fora do comum. Nunca vi nada. Não é abordo isso que ela fez é infanticídio, porque a criança já tinha sete meses e chegou a nascer”, relata Moisés. 

 

O caso será investigado pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica).

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