O laudo emitido pelo Insituto Médico Legal (IML) de Sinop (distante 503 km de Cuiabá) apontou que a universitária Rafaela Teixeira de Almeida, de 22 anos, morreu por afogamento e não pelo choque mecânico após o carro em que ela estava cair em uma valeta as margens da estrada. O veículo ficou parcialmente submerso.
O acidente ocorreu no último domingo (30) quando a jovem voltava de uma festa com alguns amigos.
A motorista do veículo, de 32 anos, deve ser indiciada por homicídio culposo, em que não há intenção de matar. Ela se recusou a fazer o teste do bafômetro no dia do acidente, mas apresentava sinais de embriagues como ficou registrado do boletim de ocorrência.
Conforme informações, as amigas estavam em um bar no centro da cidade minutos antes do acidente. A noite de diversão era uma despedida para a vítima, Rafaela Teixeira de Almeida, de 22 anos. Ela havia desistido do curso de Medicina na Universidade Federal de Mato Grosso e voltaria para casa, em Minas Gerais, no dia seguinte.
A Polícia Militar chegou ao local, no cruzamento entre as avenidas dos Ingás e Embaúbas, após ser acionada por testemunhas. No local, encontraram o carro, um Kia Sorento, de cor preta, dentro da vala, e a vítima submersa na água. Com ajuda das pessoas que assistiam a cena, os policias conseguiram retirar o carro.
A vítima foi levada para o Hospital Regional de Sinop, mas morrei em seguida.
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