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Polícia Sábado, 20 de Maio de 2017, 13:28 - A | A

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Sábado, 20 de Maio de 2017, 13h:28 - A | A

FEMINICÍDIO

Homem condenado por homicídio mata segunda mulher por espancamento

CAMILLA ZENI

Mais uma mulher foi brutalmente assassinada, vítima de feminicídio, no final da manhã deste sábado (20), no bairro Serra Dourada, em Várzea Grande. O acusado é um homem de 31 anos, que já esteve preso anteriormente por assassinar sua esposa, em 2008. O suspeito ganhou o direito de viver em regime aberto domiciliar há menos de um mês, no dia 25 de abril. Após cometer o segundo crime, ele fugiu. A Polícia Civil investiga o caso.

 

HiperNotícias

homicidio

 

De acordo com informações, a estudante de Direito Dineia Batista Rosa, de 35 anos, foi encontrada morta, aparentemente por espancamento, em sua residência, nesta manhã. O acusado do crime é seu ex-companheiro Welington Fabrício de Amorim Couto, de 31 anos, filho de um diretor do presídio do Capão Grande, em Várzea Grande.

 

Welington já foi condenado pelo Tribunal do Júri, em 2011, a 17 anos de prisão pelo assassinato de sua ex-esposa, Danevimar da Silva Dias. Ela era vendedora e foi encontrada morta em sua casa com um seio mutilado. A vítima estrangulada pelo assassino com o auxílio de um fio elétrico.

 

Na época, ele confessou o crime. No entanto, seu advogado alegou que o mesmo sofria de transtorno de personalidade. Assim, o assassinato não teria sido um ato premeditado ou voluntário.

 

O acusado teve um mandado de prisão expedido pela 2ª Vara de Violência Doméstica de Cuiabá no dia 31 de março deste ano, e foi colocado em liberdade após passar por audiência admonitória, presidida pelo juiz da 2ª Vara Criminal, Geraldo Fidélis, no dia 25 de abril.

 

Na audiência, além de ganhar o direito de viver em regime aberto domiciliar, Welington ainda conquistou o direito de transitar sem o uso da tornozeleira eletrônica. 

 

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoas (DHPP) segue investigando o caso. Qualquer informação que possa levar ao paradeiro do acusado deverá ser repassada para à polícia, pelos telefones 190 ou 197.

 

Atualizada às 16h30

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Erlon jose Brandão de Souza 20/05/2017

Isso é o judiciário. Algum deputado ou Senador tem que fazer uma lei. Responsabilizando os juizestudantes nesses casos. É minha opinião, o que acaba com o Brasil é o judiciário.

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