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Polícia Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2017, 16:14 - A | A

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Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2017, 16h:14 - A | A

AÇÃO RÁPIDA

GCCO recupera R$ 433 mil após sequestro de bancário em Campo Verde

CAMILLA ZENI

O Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO) da Polícia Judiciária Civil recuperou nesta sexta-feira (17) R$ 433 mil do valor entregue pelo tesoureiro do Banco do Brasil do município de Campo Verde (131 km distante de Cuiabá) para sequestradores. A ação foi considerada rápida, uma vez que o crime aconteceu na noite de terça-feira (14).

 

PJC

Polícia Civil

 

Um tesoureiro do Banco do Brasil foi feito refém junto de sua mulher, em Campo Verde, por três homens armados. Na manhã de quarta-feira (15), ele teria sido obrigado pelos sequestradores a sacar da agência bancária a quantia de R$500 mil.

 

Uma ação da Polícia Civil conseguiu recuperar R$433 mil do valor total na manhã desta sexta-feira. O montante foi encontrado de forma separada, tendo sido R$150 mil em conta na Caixa Econômica Federal, R$107 mil no Banco Bradesco e R$176 mil em dinheiro vivo.

 

Conforme o delegado Flávio Stringueta, os suspeitos efetuaram os depósitos em contas dos estados do Pará e Maranhão. A quantia de R$150 mil da Caixa Econômica foi encontrada em pequenos depósitos, enquanto no Bradesco teria sido apenas duas grandes movimentações.

 

O dinheiro foi recuperado com a colaboração dos bancos. A bancária que atendeu a um dos suspeitos na Caixa Econômica reparou que os números das notas depositadas pelo rapaz estavam na sequência de série. O fato levantou suspeita por parte da atendente, que acionou a polícia.

 

Os três sequestradores foram identificados como Eduardo Nonato da Silva, 26, e Washington Alves da Silva, 22, e Camila de Souza Silva, naturais do Estado do Pará e residentes no Estado de Tocantins. Eles confessaram o crime durante interrogatório na Delegacia de Polícia do município e devem ser enquadrados no crime de extorsão mediante seqüestro.

 

Quanto ao restante da quantia entregue, a polícia informa que continuará com as investigações e reforça que, nessas situações, não é recomendado que os funcionários dos bancos entreguem dinheiro para os criminosos, uma vez que isso dificulta a investigação e expõe a rede bancária.

 

O tesoureiro foi ouvido e sua participação no caso está descartada. No entanto, sua atitude foi considerada falta administrativa pela agência bancária, já que vai contra as normas da instituição.

 

 

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