Mãe de uma criança de seis meses, a estudante de fisioterapia Érika Francielly Pereira Sousa, 24, precisa de ajuda financeira para continuar o tratamento de alto custo contra o Lúpus. A família da jovem não tem condições de bancar o tratamento e pede doações. Ela está internada no hospital Júlio Müller há dois meses e não há todos os medicamentos disponíveis gratuitamente no PAM.
Em entrevista ao HiperNoticias, a prima, Valeska Pereira Santana, relatou o estado de saúde da jovem. Os rins de Érika não estão funcionando com normalidade e a estudante reclama de perda de visão. "Está sendo muito difícil. A medicação é muito cara e apenas dois medicamentos a gente acha no PAM. Faz dois meses que estamos passando por isso, eu fico com ela algumas noites porque os pais dela não podem deixar de trabalhar e colocar dinheiro na casa. Ela fica deitada, com muito inchaço, os rins funcionam com mais dificuldade, mas agora ela reclama que está perdendo a visão. Quando ela sair vai continuar sendo difícil, vamos ter que continuar o tratamento e ela vai ter que tomar cuidados redobrados como não se expor ao sol e até mesmo à iluminação artificial pela sensibilidade da pele".
O Lúpus é uma doença autoimune que pode afetar principalmente pele, articulações, rin e cérebro. Mas também todos os demais órgãos. É uma doença sem cura, o que significa que o tratamento deve ser constante para que o paciente não sofra com os sintomas. Pode ser um fator de nascença ou adquirido conforme o funcionamento do sistema imunológico da pessoa ao longo do tempo. E foi justamente isso que aconteceu com Érika, uma jovem saudável, que vivia normalmente e jamais imaginaria que algo tão desconhecido viria a atrapalhar seus planos e debilitar sua saúde dessa maneira.
Comovidos pela história de Érika, os amigos de faculdade e conhecidos mobilizaram nos grupos de WhatsApp a campanha "Todos pela Érika" onde pediam doações e alguns até vendiam pizza em prol de bancar o tratamento da jovem. A campanha resultou na doação de um colchão ortopédico que é de extrema necessidade para sua recuperação quando ela retornar para casa.
Como o tratamento deverá continuar, as doações ainda serão necessárias. A família disse aceitar qualquer valor em doação para que a medicação continue a ser comprada. Os depósitos poderão ser feitos na Caixa Econômica, Agência 0686, Operação 013, Conta Poupança 22614-1.
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Carlos Nunes 23/04/2017
Puxa vida! Nessa hora é que devia aparecer correndo o pessoal dos DIREITOS DOS HUMANOS, a Defensoria Pública, etc, pra exigir que essa criança tenha o tratamento que precisa. Essa criança de seis meses representa todas as crianças de Mato Grosso. Êta, SAÚDE SALVE-SE SE PUDER. Também a prioridade número 1 desse governo está prestes a ser O VLT - o fantasma do Silval, onde vão começar torrando quase 1 BILHÃO DE REAIS...depois que abrirem Cuiabá inteira, vão descobrir que 1 BI não dá, vai precisar de mais 1 BI. Se VLT é a prioridade número 1, a Saúde vai ficar no final da fila, só se sobrar dinheiro. Pra Saúde nunca sobra.
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