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Polícia Quarta-feira, 20 de Março de 2019, 10:10 - A | A

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Quarta-feira, 20 de Março de 2019, 10h:10 - A | A

MASSACRE EM ESCOLAS

Em menos de 24 horas, PM prende segundo jovem por ameaça de massacre em escolas

LUIS VINICIUS

A Polícia Militar prendeu na tarde de terça-feira (19), Y.G.W.M, 18 anos, que teria afirmado, por meio do “WhatsApp”, realizar um “massacre” na Escola Estadual Honório Rodrigues Amorim, no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande. Essa é a segunda prisão em menos de 24 horas de jovens que ameaçavam efetuar ataques semelhantes ao praticado em uma escola em Suzano (SP) em que 10 pessoas foram mortas e 11 ficaram feridas na última semana.

 

Reprodução

Escola honorio rodrigues amorim.jpg

 

O suspeito, segundo a Polícia Militar, teria feito as ameaças por meio de aplicativo e os colegas do jovem ficaram sabendo das intimidações.

Diante disso, a diretoria da unidade escolar registrou um boletim de ocorrência sobre o fato.

Após a denúncia, os militares fizeram uma análise nas redes sociais do suspeito e em checagem descobriram o endereço do jovem.

Os agentes foram até a residência no bairro Construmat e prenderam o suspeito. Os PM’s fizeram buscas na casa, porém nenhuma arma de fogo foi localizada.

O jovem foi encaminhado à Central de Flagrantes para prestar depoimento ao delegado de plantão. O caso será investigado.

Primeira prisão

Na tarde de segunda-feira (18), G.M.R., 19 anos, foi presa pela Polícia Militar suspeita de ter enviado áudios em grupos de “WhatsApp” dizendo que comandaria “massacres” em duas escolas de Várzea Grande. A prisão da jovem foi realizada no bairro Mapim, na cidade Industrial. 

A detenção foi realizada após policiais da Inteligência do 4º Batalhão receberem informações que a suspeita havia enviado áudio fazendo ameaças de que invadiria a Escola Estadual Jaime Veríssimo de Campos Júnior e Marlene Marques, ambas localizadas em Várzea Grande, repetindo o que ocorreu na cidade de Suzano (SP).

Devido a essas intimidações, os diretores de ambas unidades escolares registraram boletins de ocorrência. Diante disso, as agentes iniciaram uma investigação e chegaram a uma testemunha. Esta relatou que a suspeita foi quem mandou os áudios e também registrou uma denúncia.

Depois das queixas, os policiais foram a casa da suspeita e a prenderam. A jovem confirmou os fatos e justificou dizendo que no domingo (17), um homem identificado apenas como B.L., criou um grupo no WhatsApp com o nome de “Massacre MT” com intuito de planejar atentado em escolas.

No entanto, G.M.R., disse que após a criação do grupo mandou uma mensagem para o criador dizendo: "eu tô de boa mano" e saiu do grupo.

Porém, ela alega que fez um print do grupo e postou no status e escreveu: "o baguio vai ficar louco".

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