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Polícia Terça-feira, 31 de Janeiro de 2023, 20:08 - A | A

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Terça-feira, 31 de Janeiro de 2023, 20h:08 - A | A

DECISÃO DA CORREGEDORIA

Delegado que disse que ia “estourar cabeça” de mulher no Florais volta às funções

O retorno coincide com o fim do prazo do afastamento, que durou 60 dias e poderia ser prorrogado

RAYNNA NICOLAS
Da redação

O delegado Bruno França Ferreira retoma, nesta quarta-feira (1°), suas atividades laborais. Ele, contudo, vai atuar em questões estritamente administrativas, segundo a Polícia Civil. No fim de 2022, Bruno França Ferreira se envolveu em uma polêmica após invadir a casa de uma família no condomínio Florais dos Lagos, em Cuiabá. A ação truculenta foi registrada por câmeras de segurança.

Conforme informou a Corregedoria-Geral da Polícia Civil, o procedimento administrativo disciplinar (PAD) que apura a conduta do policial continua em andamento. Entretanto, diante dos fatos apurados até o momento, a instituição entendeu que Bruno deve retornar às funções. Ele também deverá ser submetido a avaliação psicotécnica.

O retorno coincide com o fim do prazo do afastamento, que durou 60 dias e poderia ser prorrogado. À época, Bruno chegou a pedir o afastamento de forma voluntária, depois que a Ordem do Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso (OAB-MT) se manifestou a favor da medida. 

Bruno entrou na mira da Corregedoria da Polícia Civil depois que invadiu a casa de uma família com a qual seu enteado tinha atritos. Na ocasião, o menino teria dito a Bruno França que sofreu ameaças da matriarca da família.

Motivado pelo relato do enteado e pela existência de medida protetiva em favor do adolescente, o delegado invadiu a casa acompanhado de três policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE).

Bruno agiu com agressividade e chegou a dizer que ia “estourar” a cabeça da mulher. Uma criança de quatro anos testemunhou tudo. Depois disso, o delegado ainda foi gravado xingando o advogado da família, Rodrigo Pouso.

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Geovana Moreira da Silva 31/01/2023

Um conhecido esta a quase 10 anos afastado das suas funções de sargento, foi provado a inocência dele, e ele não consegue ser reintegrado a corporação aí o cidadão como esse aí que foi provado através de câmeras o que ele fez em meses ele retorna as suas funções ,é Brasil quando você será um país justo?

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