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Polícia Sábado, 17 de Fevereiro de 2018, 11:35 - A | A

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Sábado, 17 de Fevereiro de 2018, 11h:35 - A | A

TENTATIVA DE RESGATE DE PRESO

Delegado afirma que polícia já tem pistas dos bandidos que invadiram a UPA

LUIS VINICIUS

O diretor geral da Polícia Judiciária Civil, Fernando Vasco afirmou que o responsável pelas investigações do tiroteio na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Morada do Ouro, delegado Marcelo Jardim, já possui pistas dos criminosos que tentaram resgatar um detento dentro da unidade de saúde, na terça-feira (13), em Cuiabá. Em entrevista coletiva na tarde de quinta-feira (15), Vasco disse que espera que os trabalhos de investigação avencem nos próximos dias.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

fernando vasco

 Diretor geral da Polícia Civil, Fernando Vasco

“Já existe alguma coisa, mas não posso falar o que é. Nossos policiais estão trabalhando forte. O delegado Marcelo é extremamente competente. Ele tem que trabalhar de forma silenciosa, pois ao invés dele falar, tem que apresentar os resultados que a população espera. Já tem alguma coisa, mas não posso divulgar. Esperamos que nos próximos dias as investigações avancem", comentou o delegado. 

 

O crime 

Na ação criminosa, cinco pessoas, entre pacientes e funcionários ficaram feridos. O detento José Edmilson Bezerra Filho, 31 anos, havia deixado o Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC) reclamando de mal estar e foi atendido a unidade. No entanto, quando chegou a unidade de saúde, aproximadamente três homens invadiram o local e começaram a atirar nos agentes que faziam a escolta do detento.

 

Durante o tiroteio, ficaram feridos, o agente penitenciário, D.P.P, com dois tiros, o bebê de seis meses, Vitor Hugo Camargo Martins, a mãe da criança, ‎Estefani de Camargo Santos, de 22 anos, com um tiro no braço esquerdo, além de ‎Dayana da Silva Romão, que está em estado grave.  A enfermeira ‎Rosimere Sousa da Silva, de 51 anos, também foi baleada. No entanto, ela foi medicada e recebeu alta.

 

Ainda na coletiva, o delegado Fernando Vasco afirmou que logo após o crime, a Polícia Civil começou os trabalhos para encontrar o mais rápido os criminosos. Os agentes da inteligência da Polícia Militar e da Polícia Civil também trabalham no caso.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

gustavo garcia/fernando vasco

 Secretário de Segurança Pública conversando com o delegado Fernando Vasco

“A partir do acionamento da Polícia Civil, solicitamos então um grupo de operações especiais que iniciasse uma as investigações e dessem segurança para os pacientes que ainda estavam no local. Logo depois, acionamos a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para coletar todos os indícios do local do crime. Além do delegado Marcelo Jardim, policiais da inteligência tiveram no local para dar início as investigações. Foi dada uma atenção especial para esse caso, sabemos da gravidade desse crime, um crime bárbaro”.

 

No entanto, Vasco não detalhou sobre o andamentos das investigações e confirmou que o delegado responsável tem total autonomia no processo de prisão dos criminosos.

 

“Sobre o direcionamento da investigação, cabe a autoridade policial que preside. A Diretoria Geral da Polícia Judiciária Civil dá total condições para que os delegados trabalhem, até por isso, nós designamos um delegado para que ele tenha exclusividade nessas investigações, além disso falei com ele que qualquer apoio que ele necessitar, qualquer equipe que ele necessitar, estará a disposição dele para ajudar nessa investigação. Cabe agora o delegado juntar essas peças do quebra-cabeça. Ele já me passou algumas coisas, mas as investigações são extremamente sigilosas.

 

Questionado sobre a forma de atuação da polícia, o diretor geral afirmou que a polícia já tem as imagens do circuito interno de segurança e que trabalha de forma precisa para identificar os bandidos.

 

“Eu preciso que ele trabalhe rápido e de forma precisa. Ele tem total apoio da Polícia Civil. As imagens do circuito interno de segurança de casas vizinhas ele também já tem e está de outras formas para coletar os indícios para identificar os autores e coloca-los atrás das grades”, concluiu.

 

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