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Polícia Sexta-feira, 27 de Julho de 2018, 11:19 - A | A

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Sexta-feira, 27 de Julho de 2018, 11h:19 - A | A

CINCO DIAS INTERNADO

Assessor parlamentar é assassinado com golpe de barra de ferro na cabeça no Atacadão

LUIS VINICIUS

O líder comunitário de Poconé (100 quilômetros de Cuiabá), Lúcio Pedro da Silva, 50 anos, morreu nesta quinta-feira (26), após ficar cinco dias internado no Pronto-Socorro de Várzea Grande (PSVG). A vítima foi agredida com uma barra de ferro, na cabeça, por um funcionário do supermercado Atacadão, no bairro do Porto, em Cuiabá.

 

Reprodução

líder comunitário pedro lucio

 

Silva teria discutido com um funcionário, no estacionamento do comércio, na sexta-feira (20). Durante o desentendimento, o trabalhador L.G.S.B., de 20 anos, teria pego o objeto e atingido Lúcio.

 

Após a agressão, a Polícia Militar foi acionada e o funcionário foi preso. Ele foi autuado pelo crime de lesão corporal e logo em seguida, liberado. Na segunda-feira (23), ele voltou ao posto de trabalho, mas foi informado que da demissão por justa causa.

 

Ainda consciente, Lúcio Pedro procurou atendimento no Hospital São Judas Tadeu, localizado no bairro Jardim Califórnia. O líder comunitário realizou um curativo, foi liberado e ele retornou para Poconé. Contudo, no domingo (22), começou a passar mal e precisou ser internado às pressas no Pronto-Socorro de Várzea Grande, após ter perdido os movimentos das mãos.

 

No mesmo dia, a vítima foi levada à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele ficou internado até quinta-feira (26), mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Policiais civis da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram até a unidade médica para a liberação do corpo aos familiares.

 

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para ser feito exame de necropsia. Logo em seguida, será transladado para a cidade de Poconé onde haverá o enterrado.

 

De acordo com familiares, Pedro era uma das maiores lideranças do deputado federal Valtenir Pereira (MDB), na região. A vítima deixa um filho de 18 anos.

 

 

Outro lado

 

 

Por meio de nota, o Atacadão lamentou o ocorrido e que está dando todo o suporte à família.

 

 

"A rede lamenta profundamente o ocorrido e informa que o funcionário envolvido, que atuava como empacotador, foi imediatamente desligado por justa causa e conduzido pelas autoridades. A empresa fornece o suporte devido à família do cliente e está à disposição das autoridades para a investigação do caso".

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Pedro 27/07/2018

Há muitos anos (muitos anos mesmo), semanalmente, faço compras no Atacadão do Porto. Recentemente passei a comprar no de Várzea Grande. Somente nos últimos 02 anos percebi uma ligeira melhora (pequeníssima mudança) no comportamento dos funcionários que trabalham como repositores de estoque, principalmente. Desde que comecei comprar nessa empresa, notei de imediato a forma com que os clientes eram tratados por esses funcionários. Quando eu perguntava alguma coisa sobre localização de mercadoria ou via alguém fazer esse tipo de pergunta ao funcionário, era notório a linguagem , tom de voz e atitude rude acompanhada de desatenção, pouco caso mesmo. Outra coisa que me chamava a atenção era o quase atropelamento de cliente por funcionário puxando ou empurrando mercadorias para reposição. Perigo constante quando um desses está por perto. Além disso, sempre prestei atenção no conteúdo da conversa dos funcionários. Muitas vezes fiquei por perto para ouvir o diálogo e aferir o grau de contentamento com o trabalho que estavam desenvolvendo. Lamentável e assustador o quanto falavam mal da empresa, dos chefes e do trabalho. Essas coisas sempre me chamaram a atenção, falava comigo mesmo que aparentemente o RH da empresa estava falhando em algum aspecto. Há alguns meses, ouvi um repositor pedir licença por favor e dizer um obrigado pelo fato de um cliente ter lhe dado passagem. Coisa rara de se ver. Por que diabos esses funcionários têm esse comportamento, uma vez que são os clientes em compra que mantêm a empresa funcionando e por consequência seus empregos? Sempre me pergunto isso. Acho que a resposta passa por política de RH, treinamento, conscientização dos funcionários. Como disse, tenho percebido uma pequena melhora nesse comportamento, mas ainda assim esses ambientes se parecem muito com repartição pública. Agora vejo essa notícia que um funcionário agrediu de morte um cliente. Será que isso melhora algum dia? Não sei. Será que uma empresa cujo acionista majoritário é uma multinacional forte com o CEO em Paris está preocupada como indivíduos do terceiro mundo se tratam? Será que uma empresa desse tipo não está preocupada apenas com as metas e indicadores de lucros e o resto que se matem? Não sei. Precisa melhorar o treinamento dos funcionários da linha de frente, pois são esses que têm contato com o público, portanto são o que provocam a primeira impressão.

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