Servidores públicos de Mato Grosso temem que a reforma na Previdência possa ser mais prejudicial do que o previsto para a categoria. Além do aumento na contribuição, de 11% para 14%, o pagamento das aposentadorias deverá ser unificado e administrado pelo MT Prev, instituição que tem déficit de R$ 800 milhões ao ano. Não está descartada ainda a implantação de um teto para as aposentadorias. Atualmente, os servidores recebem o valor integral dos salários. A mudança depende das determinações da União, que estão em discussão em Brasília e serão seguidas pelos governos estaduais como forma de ter acesso ao crédito e aos recursos federais.
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