Os efeitos da crise política e a incerteza sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff na economia do Brasil preocupam os parlamentares da bancada federal mato-grossense. A opinião é compartilhada entre o senador Blairo Maggi e os deputados federais Fábiio Garcia e Adilton Sachetti, que cobraram celeridade na resolução na condução desse processo, temendo um derretimento ainda maior da já fragilizada economia brasileira. Ainda assim, defendem que o processo seja conduzido com a maior cautela e serenidade, respeitando o processo legal. A opinião só não é compartilhada pela oposição, que quer aguardar o fim do recesso parlamentar para só então conduzir o processo, alegando que o julgamento durante as férias pode diminuir a pressão popular sobre o tema.
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Carlos Nunes 09/12/2015
Ih! Esse governo já faliu a Nação...só os cegos que não querem ver isso. 2016 já entra com um rombo nas contas públicas superior aos 120 BI, e tem que juntar uns 500 BI para pagar só de juros aos banqueiros; além da inflação, recessão, desemprego, queda do PIB, etc. Está apavorado porque não tem mais daonde tirar dinheiro, por isso prepara um monte de Ajustes Fiscais, começando com a criação da CPMF. O único que está impedindo isso é o Eduardo Cunha, que não aceita criação da CPMF, nem aumento de impostos. Crise política e Impeachment só vão atrasar os Ajustes Fiscais...mas o povo não quer Ajuste Fiscal nenhum, pois vai RAPAR o restinho do dinheiro que ainda sobrou no bolso. Quem quer CPMF, aumento de impostos, etc? Bem, só o governo, a base governista. Na verdade vão fazer um teatro, vão dizer que Ajuste Fiscal é para salvar o Brasil, que é BOM PRÁ BURRO. É possível até que o Lula apareça na televisão para dizer que criar CPMF é uma beleza, uma maravilha. Vôte! Também em toda movimentação financeira que tiver, o governo vai dar uma mordida no dinheiro.
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