O governador e o vice-governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB) e Carlos Fávaro (PSD), respectivamente, evitaram comentar a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou a suspensão da Operação Sodoma na semana passada. O tucano lembrou que já atuou em processo jurídicos enquanto procurador da República, mas disse que não iria palpitar dessa vez. Fávaro seguiu a linha e disse que "qualquer avaliação cabe à Justiça" e preferiu não se envolver com comentários.
A Operação Sodoma foi responsável por prender o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) e os principais secretários da gestão passada. O curioso é que o governo atual construiu boa parte do discurso de campanha com a bandeira do combate à corrupção e também não se cansa de apontar os desmandos da administração de Silval Barbosa, em diversas áreas, para explicar e justificar o caos que encontraram no Estado, que dois anos depois ainda tem reflexos nos cofres públicos.
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