O ex-presidente da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager/MT), Eduardo Moura, insinuou que o fato de ele ter sido alvo da Operação Rota Final, deflagrada pela Delegacia Fazendária na manhã desta quarta-feira (25), pode ter ligação com a sua postura política.
No início da semana ele e mais 30 pessoas assinaram um manifesto contra a reeleição do governador Pedro Taques (PSDB), classificando a gestão do tucano como “ineficiente”.
“Não vou dizer que é retaliação, mas é o estilo Pedro Taques de fazer política", disse o ex-diretor da Ager, que é investigado pela Polícia Civil.
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