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Nó De Cachorro Domingo, 16 de Abril de 2017, 15:56 - A | A

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Domingo, 16 de Abril de 2017, 15h:56 - A | A

Lúdio é Ema

O ex-veredaor Lúdio Cabral (PT), que polarizou recentes disputas eleitorais à Prefeitura de Cuiabá e ao Governo de Mato Grosso, e que é cogitado para disputas majoritárias em 2018, sofre novo desgaste ao ter tido nome citado por delatores da Operação Lava Jato. Conforme um dos chefes do setor de propinas da Odebrecht, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Lúdio recebeu R$ 1 milhão em Caixa 2 na campanha ao Governo, em 2014.

 

Alam Cosme / HiperNotícias

Ludio Cabral - protesto do PT

 Ex-vereador por Cuiabá, Lúdio Cabral (PT). 

O petista teria pego duas parcelas de R$ 500 mil das mãos do prefeito de Araraquara (SP), Edinho da Silva (PT). As doações não foram declaradas à Justiça Eleitoral. Agora Lúdio está na lista enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF). A lista tornou-se pública, na semana passada, por meio de divulgação no Jornal Folha de São Paulo. 

 

Lúdio é citado pelo codinome de Ema entre os investigados. Não se sabe a origem do apelido, mas cogita-se que, quem o batizou, considere a sua aparência física semelhante a da maior ave brasileira e do continente americano. Recentemente Lúdio também sofreu outro desgaste político. Ele foi conduzido coercitivamente pela Polícia Civil à Delegacia Fazendária, na 5ª fase da Operação Sodoma. Segundo ele, a sua ida à Defaz foi na condição de colaborador. Contudo, ele teve a imagem "arranhada" ao ter sido acusado de ter se beneficiado de quase R$ 2 milhões desviados dos cofres do estado, na gestão de Silval Barbosa (PMDB), para pagar dívidas da campanha de 2012. Naquele pleito, ele concorreu ao cargo de prefeito da capital, tendo como vice o ex-presidente da OAB e ex-secretário estadual de Fazenda, Francisco Faiad (PMDB).

 

 

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Carlos Nunes 16/04/2017

A gente tem que ficar preocupado É com a caixa 2 da próxima eleição de 2018. Na nossa pseudo-democracia ganha a eleição quem aparecer com mais dinheiro, infelizmente. Aí, aparece outra firma parecida com a Odebrecht que vai fazer tudo de novo. Essa estória se repete. Quanto será que vai custar uma campanha política pra presidente da república, governador, 2 senadores, deputados federal e estadual? Vote! Deve ser uma nota. Milhões e mais Milhões.

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