O juiz Marcos Faleiros da Silva recriminou o fato do cabo Gerson Luiz Ferreira Junior ter ido à audiência realizada na terça-feira, que determinou a mudança no cumprimento de sua prisão preventiva relativa a Grampolândia Pantaneira, sem farda. De acordo com o magistrado, Gerson deveria estar fardado, por entender que o plenário da 11ª Vara Criminal Militar de Cuiabá seria um ambiente militar.
Durante todo o período em que esteve preso no Centro de Custódia da Capital (CCC), Gerson compareceu as audiências da Grampolândia na 11ª Vara Criminal Militar de Cuiabá sem farda. Ele só passou a utilizar o uniforme nas oitivas após o Tribunal de Justiça ter concedido um habeas corpus que o autorizou o cabo a ser monitorado por tornozeleira eletrônica e recolhimento noturno.
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