O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, determinou, no último dia 17 de abril, que a Polícia Federal (PF) promova em 30 dias as diligências apontadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) numa denúncia de um suposto pagamento de propina de R$ 12 milhões que a empreiteira Odebrecht teria repassado ao então governador de Mato Grosso, e atual Ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP). As informações constam no site FolhaMax e os recursos seriam utilizados em sua campanha a reeleição para governador, em 2006. A informação do suposto pagamento de propina teria sido repassada durante as delações premiadas dos executivos da Odebrecht, que afirmaram que o grupo possuía valores a receber em razão de obras realizadas em Mato Grosso. Porém, para efetuar o pagamento, autoridades do Estado exigiram o “retorno” de R$ 12 milhões, a título de contribuição para a campanha de Maggi, então candidato a reeleição ao Governo do Estado.
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