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Mundo Sexta-feira, 11 de Maio de 2012, 07:06 - A | A

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Sexta-feira, 11 de Maio de 2012, 07h:06 - A | A

LUTO

Morre o fotógrafo de guerra Horst Faas

Ele ganhou Pulitzer por fotos no Vietnã (1965) e em Bangladesh (1972)

PORTAL G1

O fotógrafo Horst Faas, duas vezes vencedor do prêmio Pulitzer e chefe gráfico da agência americana "Associated Press" (AP) durante uma década no Vietnã, morreu nesta quinta-feira (10), aos 79 anos, em Munique, na Alemanha, informou sua filha Clare à agência na qual trabalhou durante quase meio século.

Nascido na Alemanha, o veterano correspondente de guerra começou a trabalhar na AP em 1956 e tornou-se famoso não só por suas fotografias, mas também por sua capacidade de contratar talentos como colaboradores da agência em Saigon.

Imagem da Internet

Imagem feita por Horst Faas durante ação dos soldados dos EUA no Sul do Vietnã

Fass é mentor de alguns dos melhores fotógrafos de guerra do mundo, e suas imagens foram premiadas com o Pulitzer tanto no Vietnã, em 1965, como em Bangladesh, em 1972.

Gravemente ferido no sul do Vietnã em 1967, mesmo assim continuou sua carreira, na qual dirigiu o trabalho de outros repórteres de sua época. Um deles foi Nick Ut, vencedor do Pulitzer em 1972, com a imagem da menina vietnamita nua fugindo de um ataque de napalm.

Outro dos fotógrafos que formaram sua equipe foi Eddie Adams, autor de outra das fotografias mais conhecidas daquela guerra, a execução de um suspeito pelo chefe de polícia do Vietnã do Sul durante a ofensiva do Tet, em fevereiro de 1968.

Seu início como repórter gráfico foi nas guerras do Congo e da Argélia, até que foi transferido a Saigon em 1962, onde chegou no mesmo dia que seu companheiro Peter Arnett, com o qual formou uma dupla de trabalho durante quase dez anos.

Em 1976, foi destinado a Londres como editor sênior para a Europa, até que se aposentou em 2004, e é coautor de dois livros sobre fotógrafos de guerra mortos nos conflitos na Indochina: "Requiem" (1997) e "Lost over Laos" (2003).

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