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Mundo Domingo, 09 de Dezembro de 2018, 20:39 - A | A

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Domingo, 09 de Dezembro de 2018, 20h:39 - A | A

Macron deve discursar amanhã à noite sobre protestos nacionais

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente da França, Emmanuel Macron, deve fazer um discurso à população sobre a onda de protestos que atinge o país amanhã à noite, segundo um funcionário do governo. O oficial disse que o pronunciamento será feito do Palácio do Eliseu, sede do governo francês.

O silêncio de Macron, que não se dirigiu aos franceses desde o início das manifestações, alimentou a insatisfação da população com o seu governo e aumentou a intensidade da mobilização. Ainda na segunda-feira (10), Mácron planeja se reunir com autoridades nacionais e locais para ouvir suas propostas e discutir soluções, numa tentativa de enfraquecer as mobilizações.

Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, disse que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não deve comentar sobre assuntos domésticos da França, se referindo a posts feitos por Trump em sua conta oficial do Twitter sobre os protestos que ocorrem no país. "Nós não participamos dos debates americanos.
Vamos viver nossa própria vida nacional", disse Le Drian, em uma entrevista a emissora televisiva local. Segundo o ministro, Macron teria dito a mesma frase em uma conversa com Trump.

No sábado, um novo protesto violento ocorreu em Paris e em cidades da região, pelo quarto fim de semana seguido. Cerca de 135 pessoas ficaram feridas em todo o país, incluindo 71 em Paris entre manifestantes e policiais. O Ministério do Interior da França disse neste domingo que 1.220 pessoas foram detidas em torno de Paris, após policiais inspecionarem estações de metrô por todo o país.

Os manifestantes protestam principalmente contra os altos custos de vida do país. O movimento, marcado pelos coletes amarelos dos manifestantes, teve início com o aumento do imposto de combustível há cerca de um mês. Na semana passada, numa tentativa de reverter as mobilizações, Macron revogou o aumento das tarifas. Fonte: Associated Press

(Com Agência Estado)

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