O magistrado baseou sua decisão no argumento de que as ordens de prisão individuais não se aplicam a um delito cometido como parte de um grupo maior e em que se demonstrou sua "intenção de retornar à Espanha" para se apresentar para as eleições marcadas para 21 de dezembro na Catalunha.
Os cinco ex-dirigentes catalães são investigadas por rebelião, sedição e malversação de recursos, entre outros delitos, que poderiam gerar penas de décadas de prisão. As ordens europeias e internacionais de prisão foram emitidas em 3 de novembro.
Puigdemont almeja encabeçar a lista de seu partido para as eleições regionais, convocadas pelo governo central de Madri em uma tentativa de encontrar uma solução democrática para a pior crise institucional do país em quase quatro décadas. Fonte: Associated Press.
(Com Agência Estado)
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