O taxista Lúcio Pereira da Silva foi condenado a sete anos e seis meses de prisão, em regime semi aberto, pelo assassinato de Edmilson Benedito Santana De Arruda. O acusado foi submetido a júri popular nesta segunda-feira (10) presidido pela juíza Mônica Catarina Perri, titular da Primeira Vara Criminal de Cuiabá.
O crime ocorreu no ano de 2007 em uma lanchonete do bairro Jardim Itapuã, em Cuiabá. A vítima foi executada com três tiros, a queima roupa, que o atingiram nas costas.
Conforme a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), no dia do crime, o réu seguiu a vítima até o estabelecimento comercial. No local, Edmilson estava confraternizando com amigos e o irmão, quando o réu o chamou sob o pretexto de conversarem.
Relutante, a vítima foi até o réu, momento em que este sacou sua arma e atirou três vezes contra a vítima a curta distância. Fato que dificultou sua defesa.
O homem fugiu em seguida. A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu logo após receber atendimento médico. Os motivos que levaram ao crime não foram totalmente esclarecidos, como consta nos autos.
O acusado confessou o crime e disse que agiu em legitima defesa, pois a vítima o teria assaltado cerca de 40 dias antes e que no dia do homicídio teria ido até o bar e Edmilson apontou uma arma para ele, porém o taxista foi mais rápido. Ele não tem antecedentes criminais.
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