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Justiça Sexta-feira, 18 de Agosto de 2017, 10:30 - A | A

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Sexta-feira, 18 de Agosto de 2017, 10h:30 - A | A

OPERAÇÃO CONVESCOTE

Servidor da Faesp faz delação e deixa cadeia depois de dois meses recluso

JESSICA BACHEGA

A juíza Selma Arruda, da Sétima Vara Criminal, determinou a soltura do servidor da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faesp) Hallan Gonçalves de Freitas. Preso na deflagração da Operação Convescote. O preso teve sua delação premiada firmada junto ao Ministério Público Estadual (MPE) e homologada pela magistrada no último dia 15.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

juiza selma arruma

 Juíza Selma Arruda

Com a decisão, o servidor irá cumprir medidas cautelares, entre elas o monitoramento por meio de tornozeleira eletrônica, recolhimento noturno, não manter contato com os demais investigados e não frequentar repartições públicas. O alvará de soltura do acusado foi expedido nesta quarta-feira (16) e ele deverá ser intimado para comparecer ao fórum de Cuiabá para instalação da tornozeleira.

 

A Operação foi deflagrada em 20 de junho pelo Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e investiga desvios de recursos públicos por meio de convênios entre a Faespe e o Tribunal de Contas, Secretaria de Infraestrutura, Assembleia Legislativa e a Prefeitura de Rondonópolis.

 

De acordo com o Gaeco, o esquema funcionava da seguinte maneira: instituições públicas firmavam convênios com a FAESP para prestação de serviços de apoio administrativo. A Fundação, por sua vez, contratava empresas de fachadas para terceirização de tais serviços. Ao final, os recursos 

 

Foram denunciados por crime de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro em continuidade delitiva.: Claúdio Roberto Borges Sassioto, Marcos Moreno Miranda, Luiz Benvenuti Castelo Branco de Oliveira, José Carias da Silva Neto ,Karinny Emanuelle Campos Muzzi de Oliveira, João Paulo Silva Queiroz ,Jose Antonio Pita Sassioto ,Hallan Gonçalves de Freitas, Marcos José da Silva, Jocilene Rodrigues de Assunção, Marcos Antonio de Souza e Elizabeth Aparecida Ugolini,

 

Já Marcos José da Silva e Jocilene Rodrigues de Assunção além de responderem por todos os crimes acima, foram apontados no curso das investigações como os líderes da organização criminosa e também denunciados por falsidade ideológica. Já Eder Gomes de Moura responderá por corrupção ativa.

 

Foram acusados pelo crime de falsidade ideológica em continuidade delitiva: Lázaro Romualdo Gonçalves de Amorim, Alison Luis Bernardi,Nerci Adriano Denardi, Márcio José da Silva, Tschales Franciel Tschá, Drieli Azeredo Ribas, Marcelo Catalano Correa, Sued Luz e Odenil Rodrigues de Almeida.

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