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Justiça Terça-feira, 28 de Março de 2017, 10:20 - A | A

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Terça-feira, 28 de Março de 2017, 10h:20 - A | A

16 ANOS

Réu é condenado a 16 anos de prisão por torturar e matar homem em Cuiabá

JESSICA BACHEGA

O réu Fábio da Silva Rondon, vulgo “Rapadura” foi condenado a 16 anos de prisão, pela morte de Darci Rosa de Oliveira, 47, que foi torturado, esfaqueado, amarrado e teve a cabeça esmagada pelo acusado. A sentença foi proferida pela juíza Mônica Catarina Perri, após receber a decisão do Conselho de Sentença.

 

Marcio Coene

choque elétrico, homem, morte

 

Fábio Rondon foi submetido a júri popular nesta segunda-feira (27) no qual foi determinada sentença de 16 anos e 09 com regime inicialmente fechado. O homem está detido no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC) desde 2014, quando foi preso logo após o crime e assumiu a autoria do homicídio.

 

De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o crime ocorreu em 06 de abril de 2014, por volta das 18 horas, no bairro Alto da Boa Vista, em Cuiabá. O acusado estava acompanhado da testemunha Claudeth Maria Monteiro de Souza, fazendo uso de entorpecente em sua casa. A vítima chegou ao endereço e disse que queria falar com Rapadura. Ambos foram até um dos quartos da casa e o réu imobilizou a vítima com um golpe de estrangulamento estilo “gravata”.

 

A vítima foi derrubada no chão e esfaqueada. Não contente com o resultado de sua ação, Rapadura ainda foi até o quintal e pegou um pedaço de madeira, com o qual desferiu vários golpes na cabeça da vítima que já estava inconsciente.

 

Fábio ainda tentou ocultar o cadáver e o enrolou em um cobertor, arrastou até o fundo do quintal e cobriu com a vegetação existente no local. A testemunha Claudeth presenciou toda a ação e foi ameaçada pelo réu para que não falasse nada para ninguém. “cala a sua boca, se não vai morrer junto, você não está vendo nada e não vai falar nada", dizia Fábio.

 

O corpo da vítima foi descoberto por um policial militar que foi até o imóvel procurar Fábio por conta de outro crime. O réu não estava e o policial foi atendido por Claudeth que contou ao mesmo sobre o homicídio. O motivo do crime não foi esclarecido.

 

Fábio também tem passagens pela polícia por tráfico de entorpecentes e deve continuar detido para cumprimento de pena por homicídio. 

 

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