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Justiça Sexta-feira, 28 de Julho de 2017, 08:55 - A | A

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Sexta-feira, 28 de Julho de 2017, 08h:55 - A | A

PROVAS INSUFICIENTES

"Professor" acusado de mandar matar adolescente é absolvido

JESSICA BACHEGA

O carpinteiro Carlos Alberto Professor foi absolvido da acusação de que teria mandado matar Samuel Figueiredo de Andrade, no ano de 2004, no bairro Lixeira, em Cuiabá. O acusado foi submetido a júri popular, esta semana, e o Conselho de Sentença não reconheceu o acusado como culpado pelo homicídio. O julgamento foi presidido pela juíza titular da Primeira Vara Criminal, Mônica Catarina Perri.

 

Gazeta Digital

juiza monica catarina

 Juíza Mônica Perri presidiu julgamento

Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), no dia 26 de novembro daquele ano, o acusado Carlos Alberto, que era conhecido como "Professor", acompanhado pelo menor Jonathan Pinho Theodoro abordaram a vítima, na rua C do referido bairro. Carlos, então, ordenou que o adolescente atirasse contra o rapaz. Foram feitos vários disparos, principalmente na cabeça, que levaram a vítima à morte instantânea.

 

Em oitiva a ex-companheira da vítima contou que naquele dia, mais cedo, tinha visto ao acusado e o menor juntos. O adolescente estava com um objeto nas mãos que aparentava ser uma arma de fogo.

 

As investigações concluíram que o crime teria sido motivado por vingança, uma vez que a vítima e o acusado já tiveram atrito anterior, no qual Samuel feriu Carlos com uma faca. Na ocasião ambos eram menores e Carlos ficou internado por quatro dias no Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC).

 

Em interrogatório, Carlos negou que tenha envolvimento no assassinato da vítima. Ele disse que tinha realmente ameaçado Samuel de morte no momento da raiva, quando este o esfaqueou em 2009, mas que com o tempo o ódio se dissipou e ele não teria mais motivos para matar o rapaz. Carlos cumpriu pena por tráfico de entorpecentes. 

 

Na decisão que absolveu o acusado, a juíza informa que o réu foi inocentado porque não há provas suficientes que comprovem sua participação no crime. 

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