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Justiça Sexta-feira, 04 de Agosto de 2017, 17:40 - A | A

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Sexta-feira, 04 de Agosto de 2017, 17h:40 - A | A

ARAPONGAGEM

Procurador emitiu parecer contrário a prisão de Paulo Taques

JESSICA BACHEGA

O Procurador de Justiça, Hélio Fredolino Faust, se manifestou contrário à prisão preventiva do ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, detido em seu escritório da manhã desta sexta-feira (4).

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

Orlando Perri/TJ/Reunião/vereadores

 Desembargador Orlando Perri

O breve parecer do procurador consta na decisão do desembargador, Orlando Perri, que não acolheu os argumentos e determinou que fosse cumprida a prisão do ex-secretário.

 

“Em sucinto parecer, assevera que “falece competência deste Tribunal de Justiça para fins de análise e julgamento do pleito policial em testilha”, listando três argumentos que, embora distintos, se entrelaçam: o primeiro deles, que não há nos autos pessoa investigada com foro por prerrogativa de função; o segundo, porque não há conexão a justificar o trâmite nesta Corte; e, por fim, o terceiro motivo é que nos autos originários houve exoneração de pessoas investigadas, que faz cessar a competência deste Sodalício”, diz o parecer ministerial que requereu ainda que a ação fosse remetida ao juízo de primeiro grau.

 

O magistrado entendeu como equivocada a conclusão do procurador, uma vez que ele requereu o inquérito policial,  e decidiu por determinar o recolhimento do acusado.

 

Prisão de Paulo Taques

 

O ex-secretário foi preso em seu escritório de advocacia, no bairro Miguel Sutil, em Cuiabá. O delegado Juliano Silva de Carvalho, titular da Polinter, cumpriu a ordem de detenção assinada por Perri às 11h44 desta sexta-feira (4).

 

O motivo principal que levou o ex-executivo para a prisão preventiva é para evitar qualquer obstrução ao inquérito, já que havia sido comprovado que ele estaria atrapalhando os trabalhos da Polícia Civil nas investigações dos grampos telefônicos ilegais, chamada "barriga de aluguel". 

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