Sábado, 04 de Maio de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,07
euro R$ 5,46
libra R$ 5,46

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,07
euro R$ 5,46
libra R$ 5,46

Justiça Quarta-feira, 26 de Janeiro de 2022, 16:43 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 26 de Janeiro de 2022, 16h:43 - A | A

DESCONFORTO NO JUDICIÁRIO

Presidente do TJ garante cumprimento de metas ao rebater críticas sobre teletrabalho

Na imprensa, a OAB cobrou medidas menos drásticas da gestão do TJMT, como o revezamento entre servidores

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

A presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Maria Helena Póvoas, saiu em defesa dos magistrados e servidores da Corte, depois que a Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso (OAB-MT) teceu críticas ao regime de teletrabalho, adotado pelo Tribunal em virtude do avanço da covid-19. Segundo ela, o trabalho à distância aumenta a responsabilidade com o cumprimento de metas. 

“A nossa responsabilidade é ainda maior quando vamos para o teletrabalho. Temos metas a cumprir. Conseguimos o Selo Ouro de Qualidade e, por uma margem mínima, não atingimos o Selo Diamante do CNJ. Isso comprova que estamos totalmente comprometidos com a produtividade e o bom andamento dos processos judiciais”, disse. 

Na imprensa, a OAB cobrou medidas menos drásticas da gestão do TJMT, como o revezamento entre servidores. Segundo a entidade, o fechamento integral das unidades prejudica os interesses da sociedade. 

A desembargadora Maria Helena Póvoas, contudo, criticou as generalizações. “Não podemos admitir as generalizações. Elas ferem a alma dos magistrados e servidores vocacionados e comprometidos com a sociedade, que são a maioria e pelos quais nutro profundo respeito”, ressaltou. 

Na última terça-feira (25), o posicionamento da OAB-MT já havia incomodado magistrados, como o juiz Marcos Faleiros, da 11ª Vara Criminal de Cuiabá, que disse em sua conta no Instagram que se sentiu "ofendido" com o posicionamento da Ordem. 

"Esse posicionamento negacionista da Gisela Cardoso, da OAB Mato Grosso, e da Abracrim Mato Grosso é falso. As unidades que têm deficiência de atendimento já eram assim antes da pandemia e devem ser tratadas isoladamente na Corregedoria. Magistrados e servidores sérios nunca desrespeitaram ninguém", disparou. 

Com Assessoria

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Teka Almeida 27/01/2022

O judiciário deveria ter a mesma determinação e agilidade para julgar os processos, que estão há décadas ou mais, parados por INERCIA. Se é prá fechar em segundos resolvem... se é para julgar as décadas esperam. Um órgão que se fechar também não sentiremos falta.

positivo
0
negativo
0

1 comentários

1 de 1

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros