O porteiro Admar Antunes da Silva, 45 anos, foi condenado no Tribunal do Júri a 14 anos de prisão pelo assassinato de Kreito de Araújo Campos Sabóia. Ele foi julgado na última semana e a sentença é da juíza Mônica Catarina Perri, titular da Primeira Vara Criminal da Capital.Também recai sobre Admar a acusação de tentativa de homicídio contra Jonilson José Lima Silva de Oliveira.
O assassinato ocorreu em 24 de junho de 2007, na rua 72 do bairro periférico Pedra 90. As vítimas seguiam para um telefone público quando pararam para pedir informações e encontraram Admar. Houve a discussão entre o trio e Jonilson e Kreito seguiram rumo ao seu destino.
Em seu interrogatório, Admar disse que transitava, a pé, pela rua acompanhado de duas amigas, quando as vítimas se aproximaram em um carro parando bruscamente próximo ao réu, que indagou a eles o motivo por terem parado daquela forma próximo aos pedestres.
Eram por volta das 23 horas e todos estavam sob efeito de álcool. Houve uma discussão e depois vítimas e réu seguiram em direções opostas.
Posteriormente, Kreito e Jonilson pararam em um telefone público, em frente a Merceária Santa Inez. Enquanto Jonilson estava ao telefone, Admar se aproximou e atirou contra os amigos.
Kreito morreu no local e Jonilson foi atingido sem gravidade. Kreito estava no banco do passageiro quando foi baleado. Ao ouvir os disparos, Jonilson assumiu a direção do veículo e fugiu do local.
O rapaz morto estava com a porta aberta quando foi atingido e na fuga, seu corpo foi arrastado por alguns metros.
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