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Justiça Quarta-feira, 19 de Julho de 2017, 08:08 - A | A

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Quarta-feira, 19 de Julho de 2017, 08h:08 - A | A

VAI CUMPRIR PENA EM LIBERDADE

Policial é condenado e perde a farda por matar rapaz em show no estacionamento da Unic

JESSICA BACHEGA

A juíza Monica Catarina Perri, titular da Primeira Vara Criminal, seguiu o Conselho de Sentença do Tribunal do Juri e condenou o soldado da Polícia Militar, Welliton Pinheiro da Silva, a seis anos de prisão e a perda de seu cargo público por ter assassinado o jovem Roberto Cesar dos Santos. Apesar de ser condenado, o réu cumprirá sentença em regime semiaberto.

 

Divulgação

unic/universidade de cuiabá

 O jovem foi morto em um show que foi realizado no estacionamento da Unic

Conforme informações dos autos, o crime ocorreu no dia 28 de junho de 2009, durante um show no estacionamento da Universidade de Cuiabá (Unic). O réu teria assediado a esposa da vítima e atirado contra Roberto por este ter o repreendido por perseguir sua esposa.

 

Narra a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE) que a vítima estava com sua esposa, Keila Karine , quando o policial a chamou para dançar. A mulher rejeitou o pedido e disse que era casada. A jovem, então, retornou para próximo do marido, sendo seguida pelo soldado que insistiu em dançar com Keila.

 

Roberto viu a abordagem do policial e o questionou sobre o motivo que insistia em dançar com sua esposa. Momento em que o policial sacou sua arma e atirou contra o rapaz, à queima roupa.

 

O policial fugiu do local e, temendo um ataque por parte dos amigos da vítima, se entregou à Polícia e também deu para os militares que estavam no espaço do show a arma que portava. Assumiu que tinha atirado contra um homem durante o evento.

 

O soldado alegou, ainda, que teria efetuado o disparo em legítima defesa, pois o rapaz o teria desacatado. Mas o argumento foi refutado pela juíza que considerou a atitude desproporcional. Uma testemunha também relatou que a discussão entre a vítima e o réu foi breve e logo se ouviu o disparo. Tanto que ele não soube informar ao certo o motivo do desentendimento. 

 

À época dos fatos, o policial foi preso e encaminhado para o Batalhão de Policiamento de Guarda, localizado na Penitenciária Central do Estado de Mato Grosso (PCE).

 

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