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Justiça Quinta-feira, 06 de Julho de 2017, 16:04 - A | A

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Quinta-feira, 06 de Julho de 2017, 16h:04 - A | A

RESPOSTA A SIQUEIRA

Perri afirma que denúncias são tentativas de afastá-lo das investigações

JESSICA BACHEGA

 

O desembargador do Tribunal de Justiça (TJMT), Orlando Perri, frisou que a denúncia que partiu do coronel Airton Benedito Siqueira, atual secretário de Justiça e Direitos Humanos, de que ele teria implantado escutas telefônicas ilegais em magistrados, enquanto exercia a função de corregedor de Justiça, são falsas e é uma tentativa de afastá-lo das investigações das interceptações irregulares que acometeram jornalistas, advogados, médicos e políticos no Estado.

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

Posse desembargadores/TJ/Orlando Perri

 Desembargador Orlando Perri

“Não me acovardarei diante de qualquer ameaça velada ou explícita. Não irei me afastar, provarei em todas as instâncias as inverdades me imputadas levianamente, com o propósito de denegrir a imagem do relator das investigações, de me afastar das investigações”, ressalta o desembargador.

 

Perri relata, ainda, que não há qualquer motivo que o faça levar os procedimentos que estão sob sua relatoria para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). “E querem, a fórceps, tirar das minhas mãos essas investigações”, completa.

 

O desembargador ressalta que todas as denúncias são falsas e que possui provas documentais de que todas as interceptações feitas tinham autorização. “Tudo o que fizemos na corregedoria fizemos dentro da estrita legalidade e com a participação e requerimento do Ministério Público. Jamais interceptei qualquer desembargador enquanto corregedor de Justiça. Conheço as limitações da minha competência”, afirma.

 

Depoimento de Siqueira

 

Em seu depoimento à Corregedoria-geral da Polícia Militar, o  secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), coronel Airton Benedito Siqueira Júnior, informou que havia espionagem dentro do TJMT desde 2007, quando ele ainda era major, e que teriam sido solicitadas pelo então corregedor, Orlando Perri. 

 

Os alvos dos grampos seriam o desembargador aposentado José Ferreira Leite e os juízes Marcelo Barros, Antônio Horácio, Irênio Lima Fernandes e Marco Aurélio Ferreira para investigar supostos desvios de recursos do Tribunal de Justiça. A suspeita era de que o dinheiro estaria beneficiando a  Loja Maçônica Grande Oriente de Mato Grosso. 

 

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