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Justiça Terça-feira, 05 de Outubro de 2021, 15:24 - A | A

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Terça-feira, 05 de Outubro de 2021, 15h:24 - A | A

TJ DECIDE

Paulo Taques continua réu em processo da grampolândia

Ex-chefe da Casa Civil é acusado de improbidade administrativa

JUSTINA FIORI
DA REDAÇÃO

O ex-chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Paulo Taques, vai continuar como réu em ação de improbidade administrativa em que é apontado como mandante na realização de escutas telefônicas ilegais envolvendo duas mulheres, inclusive a ex-amante dele.

Na mesma condição está a delegada Alana Darlene Souza Cardoso que, em depoimento ao então secretário de Segurança Pública, Rogers Jarbas, apontou a ex-adjunta de Inteligência da Sesp, Alessandra Saturnino, como responsável por incluir os nomes das duas mulheres (Tatiane Sangalli, ex-amante de Paulo Taques, e de Caroline Mariano, então assessora da Casa Civil).

No recurso, o ex-chefe da Casa Civil pede a extinção do processo em medida cautelar.

A decisão negativa desta terça-feira (5)  é do desembargador Mário Kono, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que negou recurso onde Paulo Taques alega que houve cerceamento de seu direito de defesa. Ele também alega incompetência do juízo de primeira instância para tratar do processo. A denúncia foi recebida pelo juiz Bruno D´Oliveira Marques em agosto passado.

O juiz afirma que “há indícios de que as interceptações telefônicas realizadas não seguiram o procedimento legal. Ele cita ainda um parecer da Procuradoria Justiça que aponta como objetivo de Paulo Taques evitar exposição de sua intimidade.

Na peça acusatória, o Ministério Público afirma que delegada Alana Cardoso não esclareceu ao Poder Judiciário qual seria o real motivo de pleitear a interceptação telefônica das duas mulheres.

Com isso, o MPE pediu a condenação de Paulo Taques e Alana Cardoso pela prática do ato de improbidade administrativa.

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