O Ministério Público estadual (MPE) investiga a denúncia de gastos excessivos realizados pela Assembleia Legislativa (ALMT) para a aquisição de produtos de copa nos anos de 2015 e 2017. No período forma empregados R$ 3,5 milhões em gêneros alimentícios de cozinha.
A portaria assinada pelo promotor de Justiça Célio Joubert Fúrio foi publicada no mês de julho e busca esclarecimento sobre as informações veiculadas na mídia estadual relatando os gastos.
Conforme o documento, a apuração leva em consideração não só valores empregados na aquisição do material, mas também a quantidade de produtos adquiridos por meio dos contratos nº 009, 010, 011 e 012/2017 firmados em decorrência do pregão presencial nº 002/2017.
“Considerando, que a somatória dos valores dos lotes referentes à material de copa/cozinha gêneros alimentícios desses dois procedimentos licitatórios (pregão 017/2015 e 002/2017) – mais de 3,5 milhões de reais -, a quantidade dos produtos licitados (alguns em toneladas) e seu consumo integral no prazo de validade dos certames (dois anos), apresentam-se um tanto desproporcional às necessidades da Assembleia Legislativa”, ressalta o promotor na portaria.
O promotor explica, ainda, que os indícios ainda não justificam medidas judiciais, mas a instauração de inquérito civil visando a obtenção de esclarecimentos e informações adicionais no âmbito da atuação de natureza extrajudicial, afim de se adotar as medidas cabíveis ao caso.
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Cuiabano 01/09/2017
Primeiro precisa o TRE acabar com o voto eletrônico. ISSO É UMA CAIXA PRETA. Será o maior escândalo nacional. Que tiver + $$$ ganha eleição.
1 comentários