O Ministério Público Estadual (MPE) instaurou inquérito para investigar as supostas irregularidades em relação ao funcionamento de cantinas no interior das unidades prisionais de Cuiabá.
A portaria com a abertura das investigações é assinada pelo promotor de Justiça Clóvis de Almeida Júnior e foi publicada no último dia 10 de março com prazo de um ano para que as apurações sejam concluídas.
A investigação tramita na Procuradoria Especializada na Defesa da Probidade Administrativa e Administração Pública.
Conforme informações apuradas pelo Hipernotícias, há cantinas e mercearias no interior da Penitenciária Central do Estado (PCE) que comercializam todo tipo de produto e que são administradas por servidores da unidade com apoio da diretoria.
Há máquinas de cartão e a estimativa é de que sejam comercializados cerca de R$ 300 mil em produtos no local. Informações dão conta que não há qualquer controle ou transparência na venda de tais produtos.
Conforme informações do diretor da PCE, Roberval Barros, o comércio na unidade é mantido pela Associação dos Servidores da Penitenciária Central (ASPEC) e comercializa diversos produtos.
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