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Justiça Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2018, 09:08 - A | A

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Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2018, 09h:08 - A | A

PROGRESSÃO PARA O SEMIABERTO

MPE é contra soltura de Arcanjo e destaca temor da sociedade e risco de fuga

JESSICA BACHEGA

A promotora de Justiça Josane Fátima de Carvalho Guartente, manifestou parecer contrário a soltura do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, que foi preso em 2003 no Uruguai e que atualmente está na Penitenciária Central do Estado (PCE). A representante do Ministério Público Estadual (MPE) requer que o pedido seja melhor analisado e questiona o cálculo da pena do réu, bem como o resultado do exame psicológico ao qual Arcanjo foi submetido e aprovado em dezembro passado.

 

Assessoria / TJMT

arcanjo condenado - julgamento

 

O parecer foi encaminhado ao juiz Geraldo Fidélis, da Segunda Vara de Execuções Penais de Cuiabá essa semana, e a liberdade do preso depende da decisão do magistrado.

 

De acordo com os cálculos das condenações contra Arcanjo, somadas as penas chegam a 87 anos e 6 meses referentes a sete crimes entre eles homicídios, lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro nacional.

 

Preso fora do Brasil em decorrência da primeira fase da Operação Arca de Noé, Arcanjo já cumpriu 14 anos e 9 meses, valor que corresponde a mais de um sexto da pena. Diante do cálculo e das informações disponíveis do processo o ex-bicheiro poderia ter sido beneficiado com a progressão de pena em agosto do ano passado.

 

A promotora cita em seu parecer que os vários recursos para obtenção da liberdade são abusivos e tem como finalidade atrasar ações que tramitam conta o preso. Além disso, cita que a liberação do réu para o regime semiaberto seria interpretado como uma “impunidade” pela sociedade, além de causar insegurança entre a comunidade.

 

Somados aos fatores citados, a promotora ressalta a alta influência e poder econômico do réu que pode fugir para outros país, pois é do interesse do reeducado “esquivar-se” de outros processos.  

 

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SONIA 25/01/2018

Não acho que esta promotora pode falar pela sociedade,"Além disso, cita que a liberação do réu para o regime semiaberto seria interpretado como uma “impunidade” pela sociedade, além de causar insegurança entre a comunidade.", tenho certeza que a única sociedade que a soltura do preso atingiria,seria pessoas que devem a ele, e podemos dizer que os "devedores" não estão inseridos na classe que ela julga defender.O que também não creio que aconteça,eis que todos os documentos, cheques e demais títulos,foram recolhidos pela policia e encaminhados a justiça e com certeza ainda se encontram em poder dela. Falo por mim,a soltura do Arcanjo não me traria qualquer insegurança,muito pelo contrario, a liberdade de muita gente que o MPE não faz nada para colocar no seu devido lugar, esta sim traz insegurança e frustração ao povo.

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