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Justiça Quinta-feira, 09 de Dezembro de 2021, 15:50 - A | A

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Quinta-feira, 09 de Dezembro de 2021, 15h:50 - A | A

NÃO DEIXAVA EQUIPE ATENDER

Madrasta que matou enteada de 11 anos envenenada pressionava médicos para dar alta à criança, diz enfermeira

Segundo o relato, Jaira não dava liberdade aos profissionais e demonstrava um interesse fora do comum, além de exigir atestado de gastos psiquiátricos, negado pela equipe médica.

AMANDA DIVINA
Da redação

Uma enfermeira que atendeu Mirella Poliane Chue de Oliveira, de 11 anos, afirmou que a madrasta Jaira Gonçalves de Arruda, 42 anos, não dava liberdade para os profissionais de saúde atenderem a menina. Foi relatado ainda que a acusada costumava pressionar a equipe médica para que dessem alta hospitalar para a menina.

mirella

 

A enfermeira, que não terá o nome divulgado, cuidou de Milrella durante a maior parte das internações no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá. Segundo o relato dela, Jaira não dava liberdade aos profissionais e demonstrava um interesse fora do comum, além de exigir atestado de gastos psiquiátricos, o que foi negado pela equipe médica.

Durante o interrogatório, foi informado ainda que, no período em que a menina ficou internada, Jaira pressionava os médicos para que dessem alta hospitalar à criança alegando uma viagem para São Paulo.

SOBRE O CASO

Um inquérito da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica) concluiu que o crime foi premeditado e praticado em doses diárias durante dois meses. Jaira teria utilizado um veneno de venda proibida no Brasil.

O crime, segundo a Polícia Civil, foi cometido para que a madrasta ficasse com uma quantia de R$ 800 mil, que seria de uma herança que a menina tinha recebido ao nascer, fruto de uma indenização pela morte de sua mãe durante o parto dela, por erro médico.

Após a morte da mãe, a criança ficou sob os cuidados dos avós paternos. No entanto, os idosos morreram dois anos depois e, diante disso, Mirella passou a viver com o pai e Jaira. O trabalho investigativo apontou ainda a suspeita de que a madrasta teria envenenado o avô paterno da vítima, Edson Emanoel.

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