Quarta-feira, 01 de Maio de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,19
euro R$ 5,55
libra R$ 5,55

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,19
euro R$ 5,55
libra R$ 5,55

Justiça Quinta-feira, 18 de Abril de 2024, 07:53 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 18 de Abril de 2024, 07h:53 - A | A

MORTES NO CONSIL

Justiça mantém decisão que revogou domiciliar de empresário que matou a ex

A defesa de Carlinhos Bezerra alegou que a decisão que cessou o direito à prisão domiciliar foi arbitrária

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

A Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou, por unanimidade, pedido do empresário Carlos Alberto Gomes Bezerra para retornar à prisão domiciliar. 'Carlinhos', como o empresário é conhecido, responde pelo feminicídio de Thays Machado e pelo assassinato do namorado dela, William Moreno. Recurso contestava decisão que revogou o benefício e decretou que o réu retornasse à prisão. Sessão ocorreu nesta quarta-feira (17). 

Pedido, patrocinado pelo advogado Francisco Faiad, foi relatado pelo desembargador Marcos Regenold. A defesa de Carlinhos Bezerra alegou que a decisão que cessou o direito à prisão domiciliar foi arbitrária e desconsiderou a cautela necessária com a saúde do réu. Também sustentou prejuízo à ampla defesa. 

O benefício foi cassado depois que a juíza Ana Graziela Vaz de Campos Alves Corrêa, da Primeira Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar de Cuiabá, constatou que, além de não estar gravemente debilitado, o empresário se deslocou pela cidade diversas vezes fora do perímetro autorizado judicialmente. 

No voto, o desembargador Marcos Regenold destacou que a legislação permite ao magistrado revogar de ofício a prisão domiciliar caso sejam constatadas violações às regras estipuladas pela Justiça.

Acrescentou também que, apesar de ter sido beneficiado com a prisão domiciliar, a decisão que concedeu a benesse a Carlos Alberto vedava, expressamente, os deslocamentos não autorizados, bem como previa a reavaliação da medida diante da juntada de novos laudos médicos.

Na conclusão do magistrado, em consonância com o parecer do Ministério Público, não existiram ilegalidades a serem sanadas com relação à decisão que determinou o retorno de Carlinhos à prisão.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros