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Justiça Sexta-feira, 22 de Abril de 2022, 13:16 - A | A

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Sexta-feira, 22 de Abril de 2022, 13h:16 - A | A

OPERAÇÃO DESCOBRIMENTO

Juíza federal mantém prisões de advogado e ex-secretário envolvidos em tráfico internacional de cocaína

Rowles foi preso em São Paulo. Já o ex-secretário está preso no Centro de Custódia da Capital (CCC).

AMANDA DIVINA
Da redação

A juíza federal Milena de Souza Almeida Auristela Oliveira Reis manteve a prisão do advogado e ex-assessor especial da Vice-Governadoria do Estado, Rowles Magalhães, e do o ex-secretário de Ciências e Tecnologia e Inovação de Mato Grosso (Seciteci), Nilton Borgato, durante audiência de custódia realizada na quarta-feira (20).

rowles

 

Rowles foi preso em São Paulo. Já o ex-secretário está preso no Centro de Custódia da Capital (CCC).

Consta no relatório da Polícia Federal que o advogado e o ex-assessor especial da Vice-Governadoria  atuava no primeiro escalão da organização criminosa com Nilton.

Com a ajuda de um comparsa, o advogado era responsável por organizar os voos internacionais entre Brasil e países europeus, mais precisamente Portugal, para o transporte da droga.

Já Nilton, com a ajuda da doleira Nelma, era responsável pela introdução da droga na Europa.

Ambos atuavam juntos com um membro do alto escalão da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) para adquirir cocaína e entregá-la aos fornecedores.

As investigações tiveram início em fevereiro de 2021, quando um jato executivo Dassault Falcon 900, pertencente a uma empresa portuguesa de táxi aéreo, pousou no aeroporto internacional de Salvador (BA) para abastecimento. Após ser inspecionado, foram encontrados 595 kg de cocaína escondidos na fuselagem da aeronave.

A partir da apreensão, a Polícia Federal na Bahia conseguiu identificar a estrutura da organização criminosa atuante nos dois países, composta por fornecedores de cocaína, mecânicos de aviação e auxiliares (responsáveis pela abertura da fuselagem da aeronave para acondicionar o entorpecente), transportadores (responsáveis pelo voo) e doleiros (responsáveis pela movimentação financeira do grupo). Foi apontado que o ex-secretário Nilton Borgato teve participação no envio das remessas.

Segundo o apurado, na organização criminosa, Borgato utilizava o apelido de "Índio" e realizou diversos encontros com Rowles ao lado do Hotel Paiaguás, em Cuiabá. A identificação do ex-secretário foi descoberta após um voo ter sido cancelado e Rowles enviar o print da conversa dele com Borgato para outra pessoa. 

Na imagem de contato aparecia o ex-secretário.

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