O juiz Geraldo Fidélis, da Vara de Execuções Penais, negou o pedido do Ministério Público Estadual (MPE) para que fosse reformada a decisão que soltou o ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro. O órgão pediu que fosse calculada novamente a pena o réu e, dessa forma, ele voltaria para a prisão.
O recurso da do MPE solicita que a pena fosse calculada considerando a condenação do réu e não da última prisão, como foi feito. A defesa de Arcanjo rebateu o recurso do MPE pedindo a manutenção da soma atual.
“Pois bem, mantenho a decisão agravada por seus próprios fundamentos”, decidiu o magistrado em 9 de abril.
O ex-bicheiro está cumprindo pena em regime semiaberto desde 26 de fevereiro deste ano, após passar 15 anos preso em unidades prisionais federais e estaduais.
Arcanjo foi condenado a 82 anos em regime inicialmente fechado pelos crimes de lavagem de dinheiro, homicídio e crimes contra o sistema financeiro nacional.
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