O juiz Jorge Luiz Tadeu Rodrigues, responsável pela Audiência de Custódia no Fórum de Cuiabá, manteve a prisão preventiva do pastor Paulo Roberto Alves, 52 anos, suspeito de abusar sexualmente de uma criança de 11 anos e de uma adolescente de 16 anos, na tarde de quarta-feira (12) em sua casa, no bairro Jardim Itália, em Cuiabá.
O magistrado ouviu o lado do pastor e também das denunciantes, que são moradoras do Pedra 90 e teria recebido R$ 150 por aceitar ser abusada pelo pastor, que inclusive foi candidato a vice-prefeito de Cuiabá no ano de 2012 na chapa encabeçada por Carlos Brito.
Atualmente Paulo Roberto é pastor da Igreja Assembleia de Deus "Ministério dos Milagres", instalada na Avenida Fernando Correa.
Na delegacia, algemado, o pastor disse que é muito perseguido pela igreja que pertencia. "Sou muito perseguido por conta do dom que Deus me deu", declarou o líder religioso na saída da Delegacia do Planalto.
"Quando sair daqui vou provar que eu sou inocente. Eu sou apontado como o culpado, mas em 30 dias eu provarei aqui que eu sou inocente. Armaram pra mim", disse Paulo.
Pelo menos até sair o laudo do IML sobre o corpo delito feito nas meninas, num prazo de 30 dias, o pastor deve permanecer detido no Centro de Custódia de Cuiabá.
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João Reis 14/04/2017
Esse é o exemplo de alguém que pode enganar tantos por tanto tempo. Que apodreça na jaula!
1 comentários